sexta-feira, 31 de agosto de 2012

3 dicas para uma fé sempre forte?


A fé tem seus segredos. Requer manutenção para estar sempre forte. Aqui vão três hábitos que garantirão a força da sua fé:

Meditar sempre na Palavra de Deus – não apenas ler, mas pensar no que lê. A frequência nas reuniões onde a Palavra é pregada; a meditação especificamente nas promessas de Deus
Manter-se sempre em espírito de oração – onde estiver, sempre manter a mente em Deus; orar para entregar as preocupações e ansiedades a Deus; conhecer a Deus através da oração. Não é um ritual, mas um estado de espírito constante
Desviar-se do mal – ter temor a Deus, fugir do pecado, evitar amizades com pessoas que o levam para o mal, guardar seus olhos de olhar coisas impróprias na Internet, resistir às tentações
Pratique isso e veja sua fé se fortalecer a cada dia.

Em que pensar?


Como todos nós já sabemos a mente é livre para pensar o que quiser, porém muito cuidado, porquê a sua vida, é o resultado daquilo que você tem pensado; pensamentos de fé da palavra de Deus, fortalecerão a sua fé; não importa o que esteja acontecendo na sua vida, você terá forças para vencer toda tentação, todos os problemas e permanecer firme.

Mas o que fazer quando sua mente for invadida por maus pensamentos?   
 Resistí-los imediatamente!  Tem que haver uma atitude de revolta na mesma hora e não perder tempo os alimentando. Existem vários tipos de maus pensamentos, mas gostária de dar exemplo de um deles: Eu sempre quiz ser independente no transito, mas o tempo foi passando e esse desejo foi se tornando cada vez mais distante, até que um dia eu me revoltei e decidi que aqulele ano eu iria mudar aquela situação.
Fiz tudo o que deveria ser feito e alguns dias antes do teste final, começaram os maus pensamentos; você não vai conseguir, você vai fazer alguma coisa errada etc… Pois bem, como já havia falado em outra postagem antes, fui invadida por eles, porém ao invés de desanimar me revoltei, e na mesma hora, lembrei das promessas de Deus para minha vida.  Não dei ouvidos a ninguém! Procurei me concentrar naqulilo que deveria ser feito, agi na fé e consegui. 

A primeira coisa que deve fazer é indentificar o que tem alimentado os maus pansamentos. Você tem que saber que não irão deixar a sua mente só porque você não concorda com eles,  mas tem que tomar uma atitude e lutar contra eles; se afaste de tudo o que tem causado esses maus pensamentos, seja “amigos”, internet, programa de TV, etc… Seja radical! 

Na esperança de encontrar a solução, muitas pessoas acabam se relacionando com desconhecidos, atravéz de sites de relacionamento ou até mesmo com um amigo, mas para sua decepção acabam descobrindo que aquela pessoa, talvéz esteja em  uma situação muito pior que a dela e por isso acaba  se consolando e acomodando com o seu  problema .

Isso não é certo e só vai te atrapalhar.

Toda vez que for invadida por maus pensamentos, corra para Deus e com certeza, Ele ira te socorrer.
  

Fiz tudo o que deveria ser feito e alguns dias antes do teste final, começaram os maus pensamentos; você não vai conseguir, você vai fazer alguma coisa errada etc… Pois bem, como já havia falado em outra postagem antes, fui invadida por eles, porém ao invés de desanimar me revoltei, e na mesma hora, lembrei das promessas de Deus para minha vida.  Não dei ouvidos a ninguém! Procurei me concentrar naqulilo que deveria ser feito, agi na fé e consegui. 

A primeira coisa que deve fazer é indentificar o que tem alimentado os maus pansamentos. Você tem que saber que não irão deixar a sua mente só porque você não concorda com eles,  mas tem que tomar uma atitude e lutar contra eles; se afaste de tudo o que tem causado esses maus pensamentos, seja “amigos”, internet, programa de TV, etc… Seja radical! 

Na esperança de encontrar a solução, muitas pessoas acabam se relacionando com desconhecidos, atravéz de sites de relacionamento ou até mesmo com um amigo, mas para sua decepção acabam descobrindo que aquela pessoa, talvéz esteja em  uma situação muito pior que a dela e por isso acaba  se consolando e acomodando com o seu  problema .

Isso não é certo e só vai te atrapalhar.

Toda vez que for invadida por maus pensamentos, corra para Deus e com certeza, Ele ira te socorrer.
  

Qual é a Diferença?


O que você suportaria por amor a Jesus?


Cristãos em países onde o Evangelho é proibido sofrem para preservar a fé no Senhor Jesus. No lugar deles, o que você faria: renegaria a salvação ou enfrentaria a morte por ela?

Em um pequeno vilarejo, pessoas tentam, a muito custo, falar sobre a Palavra de Deus. Não há Bíblias para todos, mas apenas alguns versículos bíblicos copiados em pedaços de papel. Estão amassados, é bem verdade, de tanto que foram dobrados e guardados zelosamente debaixo da roupa. Lá fora, alguns vizinhos estão à espreita para saber se tratam-se de cristãos.
Todos eles falam baixo, disfarçam a voz, tomam todo o cuidado para que ninguém os descubra. Não muito longe dali, em algumas escolas, crianças são agredidas com palmatórias, para que reneguem o nome de Jesus.
Em outros cantos da cidade, casas e igrejas são incendiadas, moradores e fiéis são espancados, queimados vivos e até esquartejados. Todos eles, porém, podem se livrar das barbáries se tão somente renunciarem à fé em Cristo.
“Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.” João 15.18-19
Em países como Coreia do Norte, Afeganistão, Arábia Saudita, Somália, Irã e Índia, cenas como essas não são raras contra os cristãos. Nesses lugares, o simples fato de possuir uma Bíblia já é motivo para a pessoa ser enviada à prisão e ser condenada por muitos e muitos anos a trabalhos forçados em campos de concentração.
Por muito menos, no entanto, muitos que se dizem cristãos e vivem em plena liberdade religiosa em seus países, abandonam a fé por inúmeras razões que consideram ser ‘justificáveis’: decepção, mentiras, esfriamento espiritual, pecado etc.
E você, acredita que para seguir Jesus não é preciso sacrifício?
O que você faria se fosse tratado pior que a um animal, sem acesso à comida ou à água e sem o mais valioso alimento espiritual, que é a Palavra de Deus? O que você faria se fosse ameaçado ser jogado vivo em uma fogueira; se fosse açoitado ou atacado à faca; se tivesse sua igreja incendiada; se sua própria casa fosse destruída; se fosse baleado; se presenciasse a tortura de seus familiares; se tivesse de abandonar tudo e se esconder na selva, sendo inocente; ou se fosse considerado como a escória porque luta para preservar a sua fé? Você, diante de tudo isso, se recusaria a negar o Nome de Jesus ou diria: “Mesmo que me matem, não O deixarei”?

“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas. Acautelai-vos, porém, dos homens; porque eles vos entregarão aos sinédrios, e vos açoitarão nas suas sinagogas...” Mateus 10.16-17
Seguir a Jesus não é fácil, por isso, é essencial o selo do Espírito Santo. Com Ele, a fraqueza é transformada em força e a dor em júbilo de alegria. Somente com o Seu batismo a pessoa é capaz de enfrentar qualquer perseguição ou dificuldade pessoal e sair ilesa, apesar de um período aparentemente tumultuado.
E se ainda assim você diz que a sua luta é quase insuportável, há uma promessa de Deus para aqueles que perseverarem na fé até o fim:
“Venho sem demoraConserva o que tens, para que ninguém roube a tua coroa.” Apocalipse 3.11


"Lar, amargo lar"? Diga não a isso!


Surpreendente performance teatral de jovens da IURD inglesa causou grande impacto em filhos e pais.

Era uma ensolarada tarde de sábado em Londres. Tudo fazia crer que ao ar livre estavam as boas opções para o final de semana na cosmopolita capital inglesa. Fazia sol, mas o Rainbow Theatre, sede da IURD da Inglaterra, foi praticamente atingido por uma enxurrada. Uma enxurrada de jovens e pais da vasta área metropolitana londrina.
Jovens ansiosos, adultos curiosos. Todos esperavam um evento propagandeado como imperdível. E esses milhares de pessoas que lotaram o Rainbow testemunharam um musical arrojado, sobre assuntos espantosos: drogas, adultério, violência, abusos, gangues e muito mais, de fazer a plateia ficar de queixos caídos.
 Era a peça “Home Bitter Home” (“Lar, Amargo Lar”, uma brincadeira com a expressão usual), realizada pelo Victory Youth Group (VYG), o equivalente à Força Jovem no Reino Unido.
Jovens ansiosos, adultos curiosos. Todos esperavam um evento propagandeado como imperdível.
 E esses milhares de pessoas que lotaram o Rainbow testemunharam um musical arrojado, sobre assuntos espantosos: drogas, adultério, violência, abusos, gangues e muito mais, de fazer a plateia ficar de queixos caídos. Era a peça “Home Bitter Home” (“Lar, Amargo Lar”, uma brincadeira com a expressão usual), realizada pelo Victory Youth Group (VYG), o equivalente à Força Jovem no Reino Unido.
Coube a Tyrell, em princípio sozinho e aparentemente impotente, tomar uma providência para fazer a diferença, reatando os laços daquela família. O personagem mostrou ao público que é possível a qualquer um em situação parecida ter esperança e lutar por um lar feliz.
O primeiro passo
Constantemente ameaçado de morte pelo próprio pai e cheio de pensamentos de suicídio. Assim cresceu o pastor brasileiro Miguel Lacerda, hoje líder nacional da VYG. Um lar amargo, portanto, é um termo até bem leve para descrever sua antiga vida. O musical ajudou jovens e pais a entenderem como seus lares poderiam ser transformados de amargos a felizes, com familiares bem integrados.
Quando a performance terminou, o pastor Miguel convidou jovens e pais a irem à frente do palco para uma oportunidade aparentemente simples: uma oração, justamente a atitude que Tyrell tomou para começar a mudar a realidade de sua família, o que qualquer um pode fazer. “Você deve dar o primeiro passo, começar de algum lugar. Por que não daqui?”, perguntou o pastor.
 “Algumas pessoas têm dificuldade em fazer uma simples oração, mas não veem problemas em tragar um cigarrinho de maconhaA ação impactou bastante os presentes, e todos puderam ter uma imagem mais nítida sobre suas próprias famílias, a ponto de saberem, agora, dizer “não” a um lar amargo. Jason Owusu, do VYG, considerou que o musical “superou todas as expectativas, simplesmente arrasou, e pena para quem perdeu”. Para outra jovem do grupo, Michelle Fordah, “o evento foi, de longe, o melhor que o VYG já promoveu, e estou muito orgulhosa do elenco”.
Mas, como foi dito, nem só de jovens era formada a plateia. Kim Fukwa, uma das mães presentes, deu um depoimento que traduz a realidade de muitos pais: “Definitivamente, aprendi muito com a peça. Foi excelente. Aprendi a ter mais interesse por minha filha e sobre o tipo de amigos com quem ela anda. Os jovens passam por coisas bem difíceis, que eu simplesmente desconhecia. Só quero, agora, que minha filha saiba que eu estou aqui para ela, sempre.” ou dar uma ‘puladinha de cerca’, não é?”

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Valores da Fé


Por conta de sua natureza carnal e materialista, os religiosos têm colocado Dízimos e Ofertas como valores materiais, obrigando a figura da malícia no meio cristão.
Mas a realidade é bem diferente.
Os valores espirituais dos hipócritas estão sujeitos aos valores materiais. Isto é, priorizam as conquistas materiais para depois atender às conquistas espirituais.
O ensino do SENHOR é claro e preciso aos interessados em segui-Lo: “...buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu Reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6.33.
Buscar o Reino de Deus e a Sua justiça significa priorizar os valores espirituais.
Trata-se do abandono imediato do pecado e obediência à Palavra de Deus.
Chamamos isso de fé consciente, inteligente e racional. Fé pé no chão, equilibrada e isenta de emoções.
Em resposta, o Espírito de Deus fica na obrigação de suprir todas as demais necessidades, conforme promessa de Seu Filho.
Todo o conforto material, se não há injustiça, é para o benefício dos filhos de Deus. Porém, isso não pode, em hipótese alguma, ser colocado em primeiro lugar.
Quando o cristão prioriza o conforto material, perde o conforto espiritual. E quando prioriza o espiritual, ganha o material.
É simples entender isso.
O que faz conquistar os bens materiais é a fé consciente. Por conta deste valor espiritual há condições, força, coragem e sabedoria Divina para conquistar e estabelecer os bens materiais.
Claro! Se o lado espiritual, que é a submissão ao Senhor Jesus, é um fato, então o lado material como família, conforto material, saúde, enfim, as demais coisas também o serão de forma natural.
Essa é a química do sucesso com Deus. Não há outro jeito, não há outro caminho… Quem quiser fugir dessa regra incorrerá na perda da salvação da alma.
A maioria "cristã" fracassa por não priorizar o Reino de Deus e não andar na Sua justiça ou tenta priorizar o Reino de Deus e Sua Justiça de qualquer maneira.
Quer dizer: nem uma coisa nem outra; entre os da fé, são frios; entre os incrédulos, se acham quentes. Infelizmente, são mornos e, no momento certo, serão vomitados.
Para os tais, Dízimos são um fardo e Ofertas uma canseira. Eles não reconhecem tais valores espirituais como o Senhorio de Jesus. Por isso, carregam em si a maldição de Caim.
Dízimos e Ofertas são tão santos e tão sagrados quanto a Palavra de Deus; tão puros quanto o Senhor Jesus Cristo, já que os mesmos O tipificam no relacionamento Criador e criatura.
"Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” I Coríntios 2.14







Interesse disfarçado de amor


A diferença entre palavras hipócritas e ação.

Uma coisa que aprendi com a vida é queamigos são uma coisa, e pessoas com quem gostamos de sair ou cuja companhia nos agrada são outra muitíssimo diferente. O fato de alguém gostar de sua companhia, ou de você ser útil a ela (de várias formas), não significa exatamente que ela goste de você... Entra aquela coisa de a vida ser um grande jogo de interesses. Nisso pode estar incluído todo tipo de interesse: carências afetivas, companhia, dinheiro, status... Todas perigosas.
Tem gente que faz isso até com Deus.Diz que ama, que adora, quando na verdade quer é o que Ele pode dar. Ele mesmo, nada. Gosta de estar na companhia dEle. Gosta de propagandear a torto e a direito que é dEle. Mas é como se Ele fosse somente alguém de quem se extrai uma utilidade.
Tem gente que só quer dar o “golpe do baú” em Deus. Diz que ama, mas só quer o benefício.
buquê bonito com um cartão hipócrita. Não vai sorrir porque alguém fez para Ele seu prato predileto. Palavras bonitas e honrarias mascaradas.
Isso tudo é muito bom e faz bem. Mas só quando a verdade está incluída.
Amor em palavras, em canções, em imagens, é lindo. Inclusive o de mentira.
Só que ele é bem mais bonito quando acontece mesmo. Quando é.
E não falado ou cantado da boca para fora.
Algumas pessoas acham que podem “seduzir” Deus.
Quem enga“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? 
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, 
vós que praticais a iniqüidade.”
 Mateus 7:21-23na a quem, no fim das contas?

Dose mais forte-Testemunho de Damien Jackson



Visando dar um basta ao grande drama das famílias brasileiras causado pelas drogas, o Dose Mais Forte, grupo que auxilia na recuperação dos usuários de drogas através da libertação espiritual, realizou dois grandes eventos neste sábado, 25, no Rio de Janeiro e em São Paulo, reunindo mais de 25 mil pessoas nas duas cidades.
Um dos casos que chamou a atenção foi o de M., 19 anos. Uma jovem recém-formada na bruxaria, usuária de drogas e que vive maritalmente com outra mulher, que atualmente está presa por um grave delito. Após receber a oração e ser liberta dos encostos, ela decidiu se entregar a Jesus, tirando espontaneamente a "guia" do pescoço e quebrando assim seu vínculo com as trevas.
O mesmo aconteceu com outros milhares de jovens que, ao ouvirem o testemunho do pastor Damien Jackson e assistirem a vídeos que mostram o final trágico dos usuários de drogas, resolveram mudar de vida e abraçaram a fé no Senhor Jesus.
Os pais que acompanharam seus filhos também saíram agradecidos, certos de que, a partir de hoje, tudo será diferente na vida deles.
Se você deseja saber mais sobre este trabalho, procure a Igreja Universal do Reino de Deus mais próxima.

Eu,domador de mim...












Ele já tinha todas as rugas do tempo, quando o encontrei pela primeira vez. Queixava-se de que tinha muito o que fazer. Perguntei-lhe como era possível que, em sua solidão, tivesse tanto trabalho...

- Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e dominar um leão! - disse ele.
- Não vejo nenhum animal perto do local onde o senhor vive. Onde eles estão?
Ele explicou:
- Estes animais todos os homens têm!
Os dois falcões se lançam sobre tudo o que aparece, seja bom ou mau. Tenho que domá-los para que se fixem sobre uma boa presa. São os meus OLHOS!
As duas águias ferem e destroçam com suas garras. Tenho que treiná-las para que sejam úteis sem ferir. São as minhas MÃOS!
Os dois coelhos querem ir aonde lhes agradem. Fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades... Tenho que ensinar-lhes a ficarem quietos, mesmo que seja penoso, problemático e desagradável. São os meus PÉS!
O mais difícil é vigiar a serpente. Apesar de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a jaula, está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam. Se não a vigio de perto, causa danos. É a minha LÍNGUA!
O asno é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se recusa a transportar a carga de cada dia. É o meu CORPO!
Finalmente, preciso dominar o leão... Ele sempre quer ser o Rei, o mais importante. É vaidoso e orgulhoso. É o meu CORAÇÃO!


Quem são os primogênitos?


Na próxima semana, de 2 a 9 de setembro, o Deus Pai, representado por Isaque, chamará a mãe Igreja, representada por Rebeca, para apresentar o primogênito para se apossar dos seus direitos. Esaú ou Jacó?

Abraão se tornou primogênito de Deus e recebeu a Sua herança.
Em seguida, Abraão deixou essa herança para o seu filho Isaque. Todas as bênçãos que Abraão recebeu de Deus deixou para o seu primogênito, Isaque.
Isaque, por sua vez, teve com Rebeca filhos gêmeos, Esaú e Jacó. Esaú era o primogênito.
Abraão se tornou primogênito de Deus e recebeu a Sua herança.
Em seguida, Abraão deixou essa herança para o seu filho Isaque. Todas as bênçãos que Abraão recebeu de Deus deixou para o seu primogênito, Isaque.
Isaque, por sua vez, teve com Rebeca filhos gêmeos, Esaú e Jacó. Esaú era o primogênito.
Isaque iria deixar tudo que Abraão lhe deixou e as coisas que ele conquistou com Deus para Esaú.
Porém, num determinado dia, Esaú desprezou a bênção, trocando o seu direito por um prato de lentilhas. Na verdade, Esaú não desprezou apenas a bênção, ele desprezou o pai.
Vejamos que Esaú foi forte no ventre, mas fora dele foi fraco. Assim tem sido o comportamento de muitas pessoas, dentro da igreja parecem fortes e fiéis, mas lá fora, diante das propostas deste mundo, são fracas.
Quando Isaque chamou Rebeca e a mandou trazer o primogênito, a mãe chamou aquele que havia valorizado o direito para se apresentar diante do pai. Ela não chamou o que havia desprezado.
A mãe (igreja) não chama quem despreza a Deus, apenas os que valorizam o seu direito para se apresentar diante do Pai.
E Jacó valorizou, por isso ele foi chamado. Por este motivo é que hoje nós chamamos pelo “Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó”. Era para ser diferente: “Deus de Abraão, de Isaque e de Esaú”. Porém, nós não invocamos o “Deus de Esaú”, mas o “Deus de Jacó”, porque Jacó foi quem valorizou.
Portanto, de 2 a 9 de setembro, Rebeca, a mãe, que é a igreja, estará chamando os primogênitos para se apresentarem diante de Isaque, o pai, ou seja, diante de Deus, para se apossarem de todos os direitos reservados para os fiéis, os primogênitos.
O que temos sido: Esaú ou Jacó?
“O que rouba a seu pai ou a sua mãe e diz: Não é pecado, companheiro é do destruidor.” Provérbios 28.24
Que Deus os abençoe.




Seja sempre vigilante


É preciso ficar atento para não cair em armadilhas.

Andar de carro por uma rua esburacada em alta velocidade é sinônimo de muitos chacoalhões. Sem contar o perigo de acidente, de danos ao carro, entre outras coisas. A nossa vida também é da mesma forma. Se andarmos sem tomar os cuidados necessários, muitos erros e traumas podem ocorrer.
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” - Marcos 14.38

A cada dia ouvimos mais e mais atrocidades. São pais que matam filhos, filhos que saem de casa para morar nas ruas, homens que matam mulheres por causa de ciúmes. Casos que nos chocam mais ainda quando sabemos que essas pessoas conheciam a Palavra de Deus.
Então paramos e nos perguntamos: “Por que isso acontece?” Há uma situação que pode servir como exemplo de tudo:
Uma pessoa  se converte, no início, aquele primeiro amor, aquela busca constante, orações, jejuns, entregas, fé em ação. O tempo passa e ela deixa a rotina tomar conta. Já não é tanto tempo assim dedicado para a oração, mas uma parte dele para a novela, a internet, a conversa inútil com alguém. Quando percebe, ali está um ser frio, esvaziado da presença de Deus.

É nessa hora que o mal começa a reinar.
A pessoa pensa: É só uma saidinha, daqui a pouco eu volto para casa e minha vida com Deus não será afetada. Depois da novela eu oro. Qual o problema de ficar na internet? Deus entende minhas necessidades.
O ciúme exacerbado começa a ganhar mais espaço. A ambição, a preguiça, a falta de domínio próprio, a inveja, a falta de amor, a raiva, o ódio. E acontece uma tragédia.
Orar, estar em constante busca, não é uma imposição, mas uma obrigação de cada cristão que deseja manter-se na presença de Deus.
Evitar ter consequências na rua esburacada é saber passar por ela com cuidado, sabedoria, devagar, olhando para os lados, com muita cautela. Assim também conseguiremos passar pelas tentações sem que elas nos tirem do caminho certo.


“Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem.” - Lucas 21.36




sexta-feira, 24 de agosto de 2012

POR MINHA CAUSA



Se você acha que não precisa de sacrifício para seguir o Senhor Jesus, assista a este vídeo:



quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Não era para estar vivo


História impactante de norte-americano ex-viciado e integrante de perigosa gangue vira livro e é referência em palestras nos Estados Unidos.


Damien Jackson tem apenas 30 anos de idade, mas o que já vivenciou dá no mínimo enredo para um filme. Sim, “Deveria estar morto” (título do livro de Damien) é o que se pensa depois de ler sobre sua trajetória.
Sucesso nos Estados Unidos (EUA) e lançada este mês durante a 22ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo, a obra já foi editada em inglês, francês, português e está sendo traduzida para o espanhol.
Viciado, traficante, cruel e frio são adjetivos pejorativos e impactantes que ele usa para definir seu comportamento na adolescência. O trabalho que ele vem desenvolvendo através do Youth Power Groupem escolas, ruas e guetos no enfrentamento às drogas tem chamado a atenção de especialistas nos EUA; ele inclusive recebeu moções honrosas e elogios pelas palestras que realiza em escolas dando seu depoimento de vida e alertando sobre os perigos desse mal que assola a juventude.
Em visita ao Brasil, Damien esteve com a agenda cheia: participou de vários eventos, fez palestras e deu entrevistas. Domingo (19) esteve ao lado do bispo Edir Macedo em reunião em Santo Amaro, na capital paulista. “A história dele é magnífica, maravilhosa. Recordo que tive de tirá-lo de Atlanta porque logo que ele e o irmão se converteram, os bandidos queriam pegá-los; tivemos que removê-los. Ele fez parte da maior gangue dos Estados Unidos, mas Deus levanta do monturo o necessitado para fazê-lo assentado ao lado de príncipes, e hoje ele está assentado conosco, os príncipes de Deus”, destacou o bispo durante reunião no domingo (19).
Confira abaixo a entrevista concedida ao Portal Arca Universal e ao Jornal Folha Universal:
Repórter (R) - Sabemos que o vício atinge todas as classes sociais, mas os jovens de classe baixa, moradores de comunidades, estão mais expostos e suscetíveis ao ingresso nos vícios. Você não tinha este perfil.
Damien Jackson (DJ) – As circunstâncias e o péssimo exemplo e desestrutura familiar me levaram às drogas. Aos 4 anos, já enfrentava a hostilidade e negligência dos meus próprios pais. Com essa idade, provei uma bebida alcoólica do copo da minha mãe, dada por ela. Mais tarde, aos 8, traguei o primeiro cigarro de maconha, oferecido por um tio. Por mais absurdo que pareça, eu gostei e prossegui fazendo o que meus pais faziam. Minha mãe bebia, meu pai usava drogas. Aquele era o exemplo, a referência que eu tinha.

– Mas você não era repreendido por eles? Não havia limites?
DJ – Vivia numa família desestruturada, cada um por si. Movido pela curiosidade, não resisti, continuei provando e gostando; mas vou contar isso com mais detalhes adiante.
– Sua família era desestruturada, mas com alto poder aquisitivo, certo?
DJ  Pois é, as raízes desse mal estão em todas as classes sociais. Até os 7 anos, morei em uma casa nada simples. Uma bela residência de seis quartos, localizada em um bairro nobre, com vários carros na garagem, empregadas, governanta e direito a passeios de limusine nos finais de semana. Uma boa vida norte-americana que contribuía para disfarçar a infelicidade da minha família.

Mãe mafiosa e pai homossexual
R – Que ligação sua família tinha com a máfia?
DJ  Minha mãe fazia parte da poderosa máfia italiana e coordenava a venda de drogas em diversos pontos de Atlanta.
R – E o seu pai?
DJ  Era um pai ausente e pouco se importava com os filhos. Cresci rejeitado, meu pai nem sequer ficava em casa; mas quando estava, me batia sem motivo.
R – Mas por que tanta revolta dele em relação a você?
DJ  Era um homem problemático. Eu apanhava muito, levava surras dele, muitas vezes sem motivo.  Nossa situação piorou quando minha mãe precisou fugir por causa da perseguição da polícia. Deixamos a vida regalada para trás e passamos a viver em situação precária.

R – Da mansão para a pobreza. Como foi esse período? 
DJ  Foi um período terrível, porque minha mãe, que era compreensiva e carinhosa, tornou-se agressiva. Se as referências familiares já não eram boas, perderam-se com uma revelação surpreendente. Um dia, após humilhar muito a minha mãe, meu pai admitiu que era homossexual. Contou que já se relacionara com mais de 2 mil homens. “Também tenho HIV”, confessou meu pai, saindo de casa logo depois.
R – Foi nesse período que você enveredou nas drogas?
DJ  Após um período, minha mãe conseguiu se restabelecer e arranjou outro companheiro, que foi morar com ela. Ele não me aceitava e fez uma exigência: ou ele ou eu. E a minha mãe optou por ficar com ele. Fiquei desnorteado. Procurei meu pai para pedir ajuda e o que recebi foi desprezo, ele não quis saber de mim. Fui morar nas ruas e aí tudo começou.

R – A rua foi o seu passaporte para a liberdade e o fim dos maus-tratos. E aí?
DJ  Sim, ganhei a liberdade e parei de apanhar, mas nesse período me aprofundei nos vícios da maconha, crack, ecstasy e analgésicos. Rapidamente percebi que teria que assumir a personalidade que as ruas e o vício impõem. Daí para ingressar no crime foi um passo.
Ganhando respeito das gangues
R – Que artifícios você usou para conquistar espaço no crime? Era inexperiente, de classe média alta...
DJ  Tornei-me integrante de uma perigosa gangue que age em várias regiões dos Estados Unidos. Bem rápido tornei-me líder do grupo em Gwinett Dekalb, o bairro em que passei a morar. Os “Blood”, que significa “Sangue” em inglês, eram conhecidos pela violência. Arrombamentos, roubos, fraudes de cheques, aliciamento de mulheres para a prostituição, espancamento, estupros e mortes estavam entre as práticas da facção. Só não admitia que os membros de meu grupo estuprassem quem quer que fosse.
R – Mas foi logo aceito?
DJ  Conquistei meu espaço. Para sobreviver no crime, foi necessário demarcar o território, impor respeito aos criminosos e traficantes.

R – Não havia medo, insegurança?
DJ  Vivia um conflito, porque não me conformava com o fato de ter me transformado naquela pessoa fria e cruel; eu detestava aquela realidade. Pouco a pouco, minha vida virou um inferno. Fui preso várias vezes.  Era odiado pelos bandidos e pela polícia, tentava me proteger deles da forma que podia.
R – Não refletia que estava destruindo a sua vida?
DJ  Eu odiava a minha vida.  Um dia fui me esconder na floresta, num lugar secreto, que poucos da minha gangue sabiam onde ficava. Ali, me droguei, bebi. Fui ficando deprimido e os pensamentos vinham como flashes do meu passado, das coisas ruins que praticara, e uma convicção maldita de que não havia jeito, de que o melhor era acabar com a minha vida. Apontei a arma em direção à minha cabeça. Pensava em dar fim àquele sofrimento ali.  Mas um “amigo” chegou bem na hora e desisti.
R – Quando a sua “ficha” caiu?
DJ – A cada dia me sentia mais fraco de espírito, sem contar que jamais pensei que passaria dos 18 anos. Meu irmão, 3 anos mais velho que eu, também esteve lado a lado comigo nessa vida errada. Comecei a frequentar igrejas cristãs, mas era muito criticado, especialmente pelo modo de me vestir e o fato de viver o tempo todo drogado. Tinha muitas tatuagens.
R – Como foi recebido na Igreja Universal?
DJ  Quando entrei pela primeira vez na Igreja Universal de Atlanta, encontrei o que realmente procurava e aprendi a lutar com Deus e a usar a fé de maneira inteligente. Recordo que nem mesmo as roupas chamativas que usava (vermelhas, cor da gangue da qual era membro) provocaram estranheza nos pastores e obreiros. Ao contrário, me trataram com tanto carinho, que até hoje estou lá, e como pastor, transmitindo a Palavra de Deus.





quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O gênero da Bíblia


A Palavra Sagrada está bem longe de ser um livro de autoajuda ou religião.

Dia desses, estava eu vasculhando algo interessante na internet e topei com uma das famosas charges da bem conceituada revista norte-americana The New Yorker. 
Peter Steiner, habitual naquelas páginas, desenhou um senhor de óculos que pedia ajuda a um funcionário de uma livraria sobre um livro que procurava. Ao que o atendente respondeu, procurando no estoque pelo terminal de computador, algo mais ou menos assim:
– A Bíblia... Pode estar na categoria “autoajuda”.
Pode? De certo modo, sim. De outro, não.

Será que a Bíblia, escrita durante milhares de anos por tanta gente diferente e, a despeito disso, com bastante coerência, sob inspiração de Deus, se encaixa mesmo em um gênero literário? Em vários? Em nenhum?

Vamos ver autoajuda, já que Steiner brincou com isso – claramente, como é de costume na New Yorker, para suscitar no leitor uma reflexão inteligente. O gênero é bastante rejeitado por leitores mais exigentes, que acham que não passa de engodo – e muitas vezes é mesmo. Contudo, a intenção de fazer com que a pessoa ache em si a solução para contrariar deficiências de sua própria vida – amor, dinheiro, sucesso, etc. – não está lá muito de acordo com a Palavra Sagrada. Ela ensina que somos completamente dependentes de Deus (João 15:5).

Claro que, a partir dEle, podemos ter mais forças para a constante luta pela vida verdadeira. Mas sem aquela coisa besta de “o universo conspira a seu favor”. Caso não tenha percebido, você é só uma parte dele, e ele existe para todos.E o ser humano  foi feito para ser servo de Deus,o criador,e não do universo,a criatura(joão 1:1-3).
Outras coisas podem tirar a Bíblia da prateleira da autoajuda, já que o gênero costuma pregar que a felicidade pode estar só nas conquistas materiais e na autossatisfação.
Estaria a Bíblia na seção de medicina? Não. E sim, pois ela fala ao povo, e já faz milênios, que  comer certas coisas faz mal á saúde, que a higiene é primordial e que a circuncisão no oitavo dia é o ideal.
Na estante de Ciência? De novo, não. E de novo, sim: ela já mostrava que a terra era redonda, falava   ciclo da aguá e que existia uma coisa chamada lei da gravidade.


Biologia, talvez? Fala a respeito dos animais, plantas, micro-organismos (ainda que indiretamente) e do próprio homem.
É um livro de história? Pode não ser. E pode ser: vemos nela a formação de impérios e suas conquistas (e quedas), das origens da escrita, do uso do fogo, das ferramentas, períodos de guerra e paz.

Arquitetura e decoração? Não só isso, e também isso. Deus disse claramente a Moisés como queria o Tabernáculo, ditando até mesmo medidas, materiais e cores, e dotou homens como Bezalel da habilidade necessária.
Engenharia naval? Bem, Noé recebeu do próprio Criador as medidas e materiais da grande arca que salvou a ele, seus familiares e animais do Grande Dilúvio.

Uma crônica de costumes? Nas Escrituras vemos a descrição de rituais, de hábito do cotidiano,vestuário e até festa.
Geografia? Aparecem claramente divisões de Estados, abrangência de reinos, migrações, diferenças físicas eidiomáticas dos povos do mundo civilizado então conhecido.

                                                                                 

Romance? Não são raras as passagens em que vemos homens e mulheres travando verdadeiras batalhas
 para ficar ao lado das pessoas que amam e constituir família com elas – ou permanecendo com elas
 mesmo quando há algo que aparentemente desagradasse um cônjuge.
Poesia? Salomão falou bem bonito em Cânticos, mostrando que havia algo bem além de sexo e sedução 
entre um homem e uma mulher.

Música? Os salmos, para quem não sabe, são letras de canções entoadas em louvor a Deus. Davi (ao lado) sabia matar gigantes, conquistar reinos, mas também era bastante famoso por tocar harpa, e muito bem. Compunha suas orações musicadas ao Senhor.
Quadrinhos? Não e sim. Não era (mas hoje também é) contada no estilo da chamada “nona arte”, os desenhos sequenciais com diálogos. Mas também tem homens que receberam habilidades de Deus que vão bem além das capacidades humanas. Bichos falantes. Tem vilões. E tem aqueles que, embora heróis, também cometem atitudes às vezes vilanescas – que podiam, entretanto, buscar o perdão de Deus.

Suspense? Terror? Olha... Quem achar que crianças exterminadas em uma noite e pragas são coisas agradáveis, me conte. Mas tudo isso tem um sentido, claro, como tudo na Palavra.
Policial, espionagem? Espiões de alguns reinos se infiltravam em outros. Agentes duplos não faltavam. Houve até um que recebeu dinheiro para entregar seu Mestre, “dedurando-o” ao inimigo, bem antes de existir CIA, KGB e 007.
Reportagem? Quem descreveu a épica batalha de Davi contra Golias, por exemplo, pode ser considerado um dos primeiros correspondentes de guerra da história. Ele descreve as estratégias, os equipamentos, o terreno, a conjuntura política. O percurso de Jesus pela Via Dolorosa foi relatado em detalhes e, que eu saiba, não havia ninguém lá com o crachá de “imprensa” cedido pela assessoria de comunicação do Império Romano para acompanhar e transmitir em flashes ao vivo pela CNN a execução do Messias.


Diante disso tudo, podemos crer que não há um gênero específico para o livro mais lido em todo o planeta. Ao mesmo tempo, ele se encaixa em vários – estes citados e muitos outros.
Mas, claro, fica bem mais fácil para nós irmos até a seção “Religião” de uma grande livraria, ou “mega store”, como gente mais metidinha gosta de falar. Isso pode até não estar certo – viver com Deus está muito longe de ser mera religião –, mas até que ajuda na localização na hora de comprar. Só por isso, é útil.

Após mais uma Bienal do Livro, até que é interessante falarmos aqui de um título que não é exatamente um lançamento – porém, sempre foi e será atual.









terça-feira, 21 de agosto de 2012

O Reino de Deus


Ao contrário do que muitos pensam, não é apenas um lugar.

Para um cristão de verdade, o Reino de Deus é um assunto constante.
“Alcançar o Reino de Deus” é o objetivo supremo, para muitos.
Mas... O que significa, exatamente, esse reino?
Muitos pensam nele como um lugar. Um lugar não material, superior a tudo o que existe na vida terrena.O Céu, por exemplo.
Só que é bem mais que isso. Não é como pensarmos no reino britânico, geográfica e politicamente, por exemplo.
Jesus não falava do Reino de Deus, ou o Reino dos Céus, somente como um lugar que devemos almejar. O termo grego usado na Septuaginta não significa “reino” de local, de território. Significa “governo”.
Então, quando o Messias fala em Reino de Deus, também refere-se ao governo espiritual de Deus nas vidas de todos.

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.”Mateus 7:21
Ser súdito, segundo vários dicionários, é submeter-se à vontade de alguém. Ao pé da letra, o rei governa as vidas de seus súditos, seus seguidores fiéis. E nisso consiste estar no Reino de Deus: viver sob a vontade e a responsabilidade dEle.
Portanto, muita gente já está no Reino de Deus, pois vive verdadeiramente com o Pai em completa obediência.
Na antiguidade, os judeus pediam constantemente a Deus um rei terrestre. Eles sentiam a necessidade de alguém a quem se submeter, alguém que os representasse diante de outros povos – e que os defendesse deles, se fosse o caso.

E, para nos submetermos a alguém, precisamos confiar.
 “Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? 
E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles, 
E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. 
Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.”Mateus 18:1-4
Uma criança confia no pai. O pai, por sua vez, a protege e oferece segurança. Ela sabe que pode contar com ele. Humildemente, ela sabe que não pode se defender como o pai o faz, que depende dele para seu sustento. Ele a provê material e psicologicamente. Sem essa humildade, não há submissão (no bom sentido da palavra) verdadeira. Você pode até dizer que Deus é seu rei, seu Pai. Mas estar realmente sujeito à vontade dEle é outra história. Há quem fale. Há quem faça.
Desse modo, Deus não é um rei cheio de protocolos, inatingível em seu luxuoso palácio, cercado de seguranças. É um Rei acessível a todos, ao alcance, que realmente os ouve.
Jesus era muito bom em usar termos do cotidiano, coisas simples que faziam parte do dia a dia de todos, para seus ensinamentos. E todos conheciam os reis. A monarquia era a forma de governo preponderante na época em todo o mundo, com algumas diferenças, mas várias semelhanças. Mudava-se o nome do rei – faraó, por exemplo –, mas o cargo era, basicamente, o mesmo.
O Messias oferecia o reino de Deus aqui e agora. Esse é o Reino. Mas é você que escolhe se quer ser seu súdito. Em Seu amor, Ele lhe deu essa liberdade.
Aceitando este Reino de Deus daqui, agora, em sua própria vida, em seu cotidiano, em seu jeito de ser e agir, você um dia poderá estar naquele outro Reino dos Céus.
Mas não chegará àquele se não passar por esse.
Então, viva sob o governo de Deus. Como o próprio Jesus ensinou:
 “E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior. 
Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está entre vós.”
 Lucas 17:20-21




segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Tudo está dando errado

Quase sempre, “tudo está dando errado” é mais uma maneira de pensar ou ver a situação do que a realidade. Para “tudo” estar dando errado, você praticamente teria que acabar morto, e de forma trágica. Mas provavelmente, nesse momento, você tem muitas coisas boas na sua vida e muitas outras dando certo.
O problema é que quando você entra num estado psicológico e emocional que afirma “tudo está dando errado”, seu cérebro pára de buscar soluções e passa a focar apenas no que está realmente dando errado. Daí, a sensação é de desespero, pois a cada momento você vê algo que não está bem e aquilo reforça ainda mais o seu estado mental.
Faça um teste. Olhe ao seu redor agora, onde você está, e note todos os lugares e objetos que tenham a cor azul. Pare de ler agora e faça esse teste. Procure todos os azuis que você puder aí onde está. Depois volte aqui.

Você percebeu o que aconteceu? Você deu uma ordem ao seu cérebro: “buscar cor azul”. Imediatamente, ele deu ordem aos seus olhos e eles começaram a reparar aquilo que você não estava nem notando há apenas um minuto atrás. Talvez você encontrou dois, três, cinco ou mais lugares com essa cor.
O que isso mostra? Uma verdade muito poderosa:
Nós apenas enxergamos o que queremos enxergar.
Por isso, se você fica repetindo para si mesmo “está tudo dando errado”, é só isso que você vai ver.
Uma melhor alternativa é você começar a notar que nem tudo está errado; ainda há muitas coisas boas e certas na sua vida. E em seguida, dar ordem ao seu cérebro para buscar a solução para o problema. Daí observe o que acontece.
Nosso cérebro é muito obediente. Cuidado com o que você manda ele fazer.

Traição: a vida da esposa assombrada pela amante


Saiba como lidar com essa situação.


Geralmente a amante acredita que o homem vai terminar com a esposa para assumir um compromisso com ela. Apesar de a relação ser cômoda para a chamada outra mulher, algumas das grandes reclamações delas é não poder compartilhar de datas importantes e telefonar a qualquer momento, mas, assim mesmo, levam o romance adiante. Ninguém quer ser enganada, mas como a esposa pode evitar ou driblar essa situação?
“A partir do momento em que a deslealdade vem à tona é preciso que a esposa avalie com cautela se vale a pena levar a relação adiante. Ela tem o direito de fazer sua escolha”, diz o bispo Adilson Silva, apresentador do programa The Love School (A Escola do Amor). Segundo ele, a traição é fruto de uma falta grave do traidor, por, geralmente, ser desprovido de bom caráter, ou até mesmo por falhas da outra parte.
Independentemente da causa, é preciso haver forças para vencer a mágoa da traição e os impulsos do coração. “Normalmente, a mulher se desequilibra emocionalmente ou tem outro tipo de reação. Há aquelas que se deprimem, e preferem se isolar de tudo e todos. Já há outras que se enfurecem e acabam destruindo primeiramente o bem material que o marido mais aprecia”, comenta o bispo. Nessas situações, é preciso agir com a razão e não dar ouvidos ao coração. “Nada justifica, mas muitas mulheres reclamam que o marido chegou tarde em casa, em contrapartida, ele ouve, do outro lado, que a amante estava com saudade. Situações assim empurram o homem para o adultério.”
De acordo com o bispo, uma pessoa que tem uma boa índole jamais seguirá por esse caminho, repleto de traições, pois tem a certeza de que só causará sofrimentos. “Há quem tome essa atitude em momentos de raiva, após uma briga, por exemplo, e acabe se arrependendo depois. Mas, de qualquer forma, a esposa nunca pode deixar lacunas na relação, pois a amante trabalha exatamente esse ponto”, diz.
Dicas para evitar a traição

O bispo alerta também para a importância de amar a si mesmo. “Não fique se cobrando e nem discutindo com o parceiro à toa. Evite que a relação esfrie. Durante as brigas e após elas não faça cara de coitada, pois não é por pena que a pessoa vai ficar com você.”
A amante é mais segura, por isso a mulher tem que se valorizar, ser segura e parar de mendigar amor. O casamento é uma equipe, cada um tem que aprender a falar e saber ouvir. Nada justifica o adultério, mas identifique as lacunas e surpreenda seu companheiro.

Pôr Deus à prova


Esse é um ato de fé

A Palavra de Deus diz:
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”. Malaquias 3:10
Essa passagem do Livro Sagrado deixa claro que quem crê e se entrega verdadeiramente a Jesus, segue adiante com a plena confiança de que Sua Palavra será certa e decisiva para todos os pedidos, principalmente nos momentos de angústia e aflição. O Pai quer o nosso bem. Ele é responsável por nos mostrar o que é certo, cabe a nós aceitarmos o bem.
(NÃO PODEMOS AFIRMAR ISSO, DE. A BÍBLIA DIZ: NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES. NÃO É CONTO DE FADAS)
Aquele que tem confiança no Senhor Jesus e faz Dele seu guia, não possui qualquer tipo de medo. É preciso ter convicção e sabedoria que para crer genuinamente, é necessário que haja uma entrega total de corpo, alma e espírito.
Colocar o Senhor à prova em um caso de cura, por exemplo, ou qualquer outro é um sinal de fé.
“Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoniados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes; para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Ele mesmo tomou nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças.” Mateus 8:16-17

Quando Jesus foi sacrificado, Ele levou consigo todas as enfermidades e livrou os doentes de todo o mal que carregavam. Ao ressuscitar, Ele deixou mortas todas as doenças e entregou às pessoas toda a cura. Isso quer dizer que, para quem crê Nele, até mesmo tudo o que está escrito em um papel, condenando sua vida, pode ser revertido. Esses estão curados mediante a Palavra.  Por isso, diante das adversidades, entregue sua vida e seus problemas, Ele vai lhe ajudar. Tudo o que é feito por Jesus é completo.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto

sábado, 18 de agosto de 2012

Bispo Macedo ensina a importância do dízimo


Para ser próspero é preciso estar com a cabeça em Jesus.
Durante a programação da IURD TV, desta terça-feira (14), bispo Macedo explicou como o dízimo pode trazer a prosperidade, usando o exemplo da passagem em Gênesis 28:10, na qual conta que  Jacó estava no deserto e, ao descansar sua cabeça na pedra, teve um sonho que mudaria sua vida.
“Um homem fugiu de casa, porque seu irmão queria matá-lo. Ele foi pelo deserto e perdeu tudo o que tinha e ficou somente com uma botija pequena de azeite. Mas ele cria em Deus, acreditava nas promessas que Ele havia feito a seus pais. Um dia ele colocou a cabeça em uma pedra no deserto, sozinho e sem nada. Ali naquela pedra ele teve um sonho com uma escada que ia da terra até o céu, e anjos subiam e desciam. Naquela visão, naquele sonho, aquele homem teve um entendimento de Deus e então fez um pacto com Ele, dizendo: ‘Se o Senhor for comigo, se me der pão para que eu coma e roupa para que eu vista, e que eu volte em paz para a casa do meu pai, então o Senhor será o meu Deus e tudo o que eu receber, eu darei o dízimo’. Ou seja, o dízimo era um sinal do pacto que ele fez com Deus. Por conta deste pacto ele começou a prosperar. Primeiro, trabalhando para o sogro e, depois, para si. Desta forma, ele se tornou um homem rico, próspero, abençoado e os inimigos não conseguiam destrui-lo.”
Porém o bispo fez questão de destacar  que isso somente aconteceu porque este homem fez um pacto com Deus. “É isso que você tem que fazer para mudar a sua vida.”
Ele esclarece também que este pacto teve início quando ele colocou sua cabeça sobre a pedra e teve uma visão. “Quando ele entendeu isso? Quando ele colocou a cabeça na pedra. E quando colocamos nossa cabeça na pedra angular que é Jesus, então você tem ideias, sonhos, inspirações, direções de Deus, porque o Espírito de Jesus guia e faz de você nova criatura, bem sucedida na vida espiritual, sentimental, na família, na saúde, em todos os aspectos”.
O bispo também alerta que não é pelos sentimentos que tais mudanças acontecerão, mas pela fé. “ “Não são os sentimentos, mas a cabeça é que tem que ser colocada Nele, a pedra angular. Quando se faz isso, pode ter certeza que sua vida será próspera”, finaliza o bispo.