Que bem ela faz a todos?
Nos dias de hoje, há muita aflição esperando socorro e compreensão. Se todos pudessem reservar algum período de seu tempo a serviço da solidariedade fraternal, que não espera nada em troca, teríamos um mundo melhor. Ocorre que é uma ação difícil, pois, motivados pela vida cotidiana que nos empurra valores que não são cristãos, acabamos por tomar outros caminhos, muitas vezes, sem percebermos. A atitude de mudança em relação a isso deve vir sempre com base na Palavra de Deus.
Infelizmente, os maus exemplos recebem muito mais cartaz que as boas ações. Isso ocorre na mídia e, até mesmo, nas conversas de trabalho, nas rodas de amigos, nas relações pessoais. Mas os bons exemplos existem, mesmo que não tenham divulgação.
Vale lembrar o caso do jovem carioca Vítor Suarez Cunha (foto ao lado). Ao tentar defender um mendigo que era atacado a chutes por seis rapazes, na Ilha do Governador (RJ), Vítor foi espancado por eles (veja a matéria completa). Ferido, ele foi levado para o hospital com afundamento na testa e na região dos olhos. Em uma cirurgia no rosto recebeu 63 pinos.
Mas se isso não lhe impressiona, o que ele disse após acordar, talvez sim: “Não fiz nada demais. Fui lá conversar. Faria isso de novo se visse a mesma coisa.”
A Bíblia revela que não é possível amar e agradar ao Senhor sem antes amar e servir ao nosso semelhante, emanação de Deus, principalmente os mais necessitados (leia Mateus 25:31-44).
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