segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Você sabe qual a origem do chiclete?

Goma de mascar é um produto milenar usado para evitar o mau hálito






O chiclete é uma das iguarias mais fáceis de ser encontrada em bombonieres, lanchonetes e mercados pelo mundo, também uma das guloseimas mais apreciadas pela garotada e por muitos adultos. Hoje, encontramos até mesmo versões que ajudam a clarear os dentes ou a amenizar uma dor de garganta.
Mas do que será que é feita a goma de mascar, que perdura tanto tempo elástica em nossa boca enquanto mastigamos, e que depois de descartada demora cerca de 5 anos para se decompor no ambiente ou então emporcalha chãos, assentos e tampos de mesas onde é grudada?
Uma primeira versão (vegetal) – não o industrializado como conhecemos hoje – pode ser datada da Mesopotâmia, 9 mil anos antes de cristo (a.C.). Arqueólogos encontraram resíduos de chiclete de bétula (feito de resina da planta ornamental) em
dentes de adolescentes da época.

A mais conhecida versão, porém, é de que a goma teve origem entre os povos indígenas, principalmente das civilizações pré-colombianas. Eles extraiam uma resina da árvore denominada “chicle”, com a finalidade de estimular a salivação ou evitar o mau hálito.         

Confeito açucarado



Já o produto como é conhecido por nós, surgiu no final do século 19, por volta do ano de 1872. Ele foi inventado pelo norte-americano Thomas Adams. Foi ele quem fabricou o primeiro lote de chicletes em formato de bola, com adição de açúcar e aromatizados com extrato de alcaçuz.
Os chicletes sintéticos, feitos com uma goma que inclui produtos derivados do petróleo (borracha sintética e parafina, adicionados a substâncias emulsificantes, antioxidantes, aromas, corantes, ácidos cítricos e glicerina) começaram a ser produzidos após a popularidade adquirida durante a 1ª e a 2ª Grandes Guerras Mundiais. Os soldados usavam o confeito açucarado como forma de relaxante para o estresse diário dos conflitos.

Celular ao volante, perigo constante

Uso do aparelho pode causar vários acidentes no trânsito



É grande o número de pessoas que usam o celular enquanto estão dirigindo nas grandes cidades brasileiras. Atender ou fazer ligações e enviar ou receber mensagens de texto através do aparelho pode causar graves acidentes de trânsito. Mesmo com a existência da lei que proíbe o uso do celular e prevê quatro pontos na carteira de habilitação, com multa de R$ 85,12, muitos condutores cometem a infração.
Em Brasília, uma pesquisa feita pelo Instituto de Segurança de Trânsito mostra que 60% do total de motoristas, cerca de 790 mil condutores, usam o celular enquanto dirigem, pelo menos, uma vez por dia. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Detran), na capital federal, só no primeiro semestre deste ano, foram aplicadas 14 mil multas pelo uso indevido do aparelho.
O número pode ser considerado até pequeno em relação às 45 mil multas do ano passado, porém, especialistas afirmam que os flagrantes registrados estão longe da realidade. Em São Paulo, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram registradas 112.583 autuações por uso de celular ao volante, de janeiro a março deste ano, mas, em 2011, 461.159 veículos foram multados.
Estudos comprovam que o celular dispersa e rouba a atenção do motorista. Só para dar uma olhada rápida em uma mensagem de texto, é preciso desviar os olhos por 2 segundos da via. Esse tempo é suficiente para que um carro, a 60 quilômetros por hora (km/h), ande 34 metros.
O oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO), em São Paulo, acrescenta que o motorista reage de forma mais lenta com o celular no ouvido. “Dificilmente olha para o retrovisor, assume uma trajetória errática na via e reduz ou ultrapassa a velocidade compatível com o tráfego.”
Além disso, o condutor pode facilmente avançar o sinal. “Acaba tendo dificuldades para trocar as marchas e simplesmente não vê as placas de sinalização no trânsito. Se essas são situações que podem desencadear acidentes, imagine o potencial de estrago da combinação delas”, alerta o médico. 
Para incentivar o motorista a não atender o celular enquanto dirige, o Governo Federal lançou, no começo do ano, um aplicativo chamado “Mãos no Volante”. Quem liga, recebe na hora uma mensagem de texto informando que a pessoa está dirigindo e que não pode atender. De acordo com o Ministério das Cidades, cerca de 46 mil pessoas em todo o Brasil já baixaram o aplicativo.

Vai viajar a trabalho? Cuidado com os exageros e as gafes

Beber além da conta, flertar com o colega, atrasar-se para a reunião ou gastar a verba da empresa com turismo encabeçam a lista de erros mais cometidos


Quando você toma conhecimento de que vai viajar a trabalho, qual o primeiro pensamento que lhe vem à mente? Cumprir sua metas ou fazer aquele turismo tão esperado? Dá para realizar ambos os planos, concorda? O fato é que as viagens corporativas nem sempre agradam a alguns profissionais, mas para quem curte conhecer novos lugares e pessoas é um ótimo programa.
É aí que mora o perigo. A empolgação, às vezes, faz você esquecer certos detalhes que podem prejudicar sua imagem dentro da empresa. A começar, é claro, pelo óbvio: você viajou a trabalho. Seja por desconhecimento, inexperiência ou mesmo esperteza, você acaba caindo em armadilhas que mancham sua imagem. Oito erros clássicos, inclusive, podem ser fatais na sua carreira.
Hospedagem, verba da empresa, deslocamento, alimentação… Detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que podem significar até mesmo uma demissão por justa causa. Afinal, não é porque a empresa lhe deu um cartão corporativo, uma estadia em um bom hotel ou convites para aquela balada, que você vai esbanjar. O mais prudente, segundo especialistas, é ser moderado.
O gerente regional de vendas Ricardo Lichirgu, de 35 anos, viaja a trabalho ao menos duas vezes por mês. Funcionário de uma empresa de rastreamento de veículos via satélite, o paulista radicado no Recife trabalha com uma equipe de 12 pessoas em estados das regiões Nordeste e Norte e conta que orientação é palavra de ordem nas viagens corporativas. Para ele, dois pontos são essenciais para manter uma boa imagem.
"Creio que as despesas em excesso e o fator bebida são os mais preocupantes para quem viaja a trabalho. Conheço casos de pessoas que foram demitidas porque se excederam nesses pontos", revela. Para Lichirgu, a experiência profissional mostra que o ideal é manter um planejamento sobre as obrigações profissionais. Feito isso e cumpridas as metas, é hora da diversão.
Mas afinal, quais são os erros mais comuns nas viagens corporativas? Segundo especialistas de recursos humanos, são oito os casos: gastos em excesso, bebida, despesas com transportes, hospedagem, horários, comunicação, uso de cartão corporativo e flertes entre funcionários. Parece bobagem e talvez você ache que trata-se de situações normais. Até são. Só que se você "pisar na bola", seu futuro profissional pode ir pelo ralo.
De acordo com Lúcia Barros, especialista em recursos humanos, atualmente as empresas têm dado atenção especial às regras de conduta dos funcionários durante as viagens corporativas. "Cada vez mais as empresas têm buscado criar processos empresariais para proteger a imagem e os valores que acreditam. Quem não tem, está em fase de criação, até porque determinados erros podem ser passíveis de demissão por justa causa amparada por lei", explica. A preocupação faz sentido.
Para começar, lembre-se que você está sempre em avaliação, não importa o cargo e o quão você veste a camisa da empresa. No ambiente de trabalho ou nas viagens, a conduta deve ser a mesma. E se a empresa não tiver uma espécie de código de conduta? Aí o bom senso deve prevalecer. E não esqueça: geralmente em eventos corporativos você pode encontrar pessoas do mesmo nicho de trabalho. Um deslize, ainda mais em tempos de redes sociais, pode gerar um tremendo aborrecimento.

Prudência


Na dúvida ou na ausência de regras previamente definidas pela empresa, preze pela discrição. Dê atenção especial a três pontos importantes: bebida, despesas e relacionamento. No primeiro caso, a dica de analistas de RH é não exagerar, beber o suficiente para relaxar. Ainda mais se no outro dia você tiver compromissos profissionais logo cedo. Não deixe que o famoso "happy hour" se transforme numa noitada.
"O mais prudente é que as empresas criem mecanismos de educação entre os funcionários, mostrando regras de convívio que prezem pela imagem de todos e da empresa”, reforça Lúcia Barros. Sobre os gastos, ela destaca que atualmente as empresas têm como comprovar se o funcionário passou da conta. "Muitas vezes, elas se baseiam pelo valor de mercado. Se o trabalhador gastar menos do que a cota permitida, não há problema. Basta ter planejamento."

Outra questão importante é quanto aos relacionamentos. Algumas corporações, inclusive, orientam os funcionários a não se envolverem com colegas de setores iguais. "Às vezes, as pessoas esquecem que mesmo em uma viagem corporativa estão a trabalho. Orientamos os profissionais a evitarem esse tipo de situação, até por que há observadores", completa Ricardo Lichirgu.

Saiba mais

Veja oito erros que você não deve cometer nas viagens a trabalho

Horários - evite chegar atrasado a eventos corporativos, ainda mais se o motivo for turismo. Planeje com antecedência suas obrigações e deixe a diversão para quando finalizar suas tarefas profissionais;

Verba da empresa - gaste o essencial para que seu trabalho seja realizado com eficiência. Almoços e jantares fazem parte da rotina, mas devem ser consumidos com moderação. Lembre-se: estar com o dinheiro da empresa em mãos não quer dizer que você pode torrá-lo nos melhores restaurantes da cidade;

Transporte - use a verba destinada a este item para suprir suas necessidades profissionais. O turismo fica por sua conta. Não peça aos taxistas para alterarem a rota da corrida para tentar faturar um ‘extra’. Se descoberto, você pode ser demitido por justa causa;

Hotel - independentemente do "quilate" do local, evite levar acompanhantes para visitá-lo no hotel. Sua estadia é destinada ao seu descanso. Se quer levar algum conhecido, faça quando viajar por conta própria;

Comunicação - desligar o celular ou não retornar as chamadas da empresa deve ser evitado. Se está com o telefone corporativo, atenda as chamadas. Se não puder em determinado momento, retorne a ligação assim que possível;

Cartão corporativo - se a empresa fornecer essa ferramenta, use-a para pagar as despesas extras do contrato durante a viagem. Baladas e gastos pessoais ficam fora dessa lista. Nunca duvide do departamento financeiro da sua empresa: ele pode rastrear todos os seus gastos e descobrir os excessos;

Relacionamento - jamais esqueça que você está representando a sua empresa e tem uma reputação a manter. Evite flertar com outros profissionais do mesmo setor se estiverem no mesmo evento. Prefira o ambiente fora do trabalho;

Bebida - fique atento ao famoso "happy hour" e às confraternizações. Se você não tem o hábito de beber, evite excessos e seja moderado, principalmente na presença de chefes. Gastos com bebidas alcoólicas devem pagos por você.


Ciência na Bíblia - As tempestades

Grandes tormentas serviram ao propósito de Deus em algumas passagens das Escrituras


Na Bíblia,não são poucas vezes os personagens enfrentaram tormentas– e não estamos falando só no sentido figurado. Homens e mulheres de Deus tiveram que passar por grandes tempestades, que servem de exemplo até hoje quando o assunto é perseverança. Em outras vezes, os temporais foram artifícios divinos.
“Tempestade” e “temporal” derivam do latim “tempus”, que dá a ideia de tempo no sentido cronológico, e não só no climático. Como surgiu isso?
Os antigos nomearam as tormentas dessa forma porque algumas delas ocorriam nos mesmos períodos de todos os anos. Um furacão do Atlântico, por exemplo, é comum entre o verão e o outono. Por isso, no inglês há duas palavras para as tempestades: “tempest” para as que têm períodos certos e “storm” para as que não seguem tal padrão. Com o tempo, claro, quase não há mais a distinção. Ambas as palavras são usadas da mesma forma, a despeito da época.

O Dilúvio

A primeira grande tempestade relatada na Palavra Sagrada foi, obviamente, o Grande Dilúvio, que inundou toda a Terra por intenção divina, para que fosse possível um recomeço. Para enfrentar a inundação, Deus ordenou ao patriarca Noé que construísse sua famosa grande embarcação, a fim de preservar, como um arquivo vivo, as pessoas que acreditassem no aviso do Pai e as espécies animais.
“Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará. 
Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo. 
E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservar vivos contigo; macho e fêmea serão.”
Gênesis 6:17-19

Jonas

Uma segunda grande tempestade descrita na Bíblia diz respeito à bem conhecida passagem protagonizada pelo profeta Jonas. Deus lhe ordenou que admoestasse os habitantes de Nínive, na Mesopotâmia, pela escandalosa intensidade do pecado entre eles, senão a grande metrópole seria destruída com todos.
“Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da 
presença do SENHOR. 
Mas o SENHOR mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma forte tempestade, e o navio estava 
a ponto de quebrar-se.”Jonas 1:3-4
Cheios de superstição, os homens do mar creditaram ao inesperado passageiro a crise, e lançaram-no à água.
A tempestade foi um artifício do Senhor para amedrontar os marujos e eles procurassem se livrar do desobediente profeta. Feito isso, Deus fez com que um grande peixe o engolisse para, 3 dias depois, jogá-lo em terra, para que de lá ele fosse para a cidade à qual havia sido mandado originalmente. Por causa do aviso de Jonas, que surtiu efeito entre os habitantes, Nínive não foi destruída.

Jesus na Galileia


Mesmo quem não professa a fé cristã conhece a passagem em que Jesus acalmou uma tremenda tempestade no Mar da Galileia quando estava a bordo de um barco com seus discípulos.
Especialistas alegam que a citada tormenta teve origem natural, por um motivo bem plausível: o Mar da Galileia, que na verdade é um enorme lago, realmente é palco de tempestades repentinas. Isso acontece porque grandes frentes de ar seco e frio das colinas à sua volta chocam-se com o ar intensamente úmido e quente do lago, ocasionando a forte precipitação, gerando ventos de grande velocidade.

Não importa que o início do temporal tenha sido natural, pois Jesus, mesmo assim, o usou como lição a seus seguidores:
“E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. 
E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! que perecemos. 
E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. 
E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os vent ventos e o mar lhe obedecem?”Mateus 8:24-27

O naufrágio de Paulo


Muitos conhecem vários acontecimentos concernentes à conversão e às grandes viagens missionárias de Paulo de Tarso. Um fato menos conhecido é o de ele ter sobrevivido a um grande naufrágio, e é nisso que entra a terceira grande tempestade citada na Bíblia.
Como está registrado em Atos 27 e 28, o Império Romano ordenou a prisão do apóstolo, que foi levado a bordo de um navio militar que ia para a Itália. Deus falou a Paulo sobre uma grande tormenta, da qual o livraria com vida, assim como aos soldados e outros prisioneiros. No Mediterrâneo, quando a viagem estava até então bem tranquila, por águas calmas, foram repentinamente jogados de um lado para outro pelo fortíssimo vento conhecido como Euro-aquilão, que parte da Europa para o Mediterrâneo e pode chegar à velocidade típica de um furacão, ocorrendo tipicamente no outono ou no inverno. Por mais de 10 dias, o navio foi jogado de um lado a outro pela porção mediterrânea conhecida como Mar Adriático (que banha a costa leste italiana), sem controle.


Obedecendo a orientação de Paulo, os marinheiros deixaram o barco seguir solto, ao sabor da ventania, em direção novamente ao grande Mediterrâneo, até encalhar propositalmente numa praia da ilha de Malta e ser destruído pelas ondas. No entanto, todos os 276 ocupantes, incluindo Paulo, se salvaram, nadando até a areia e as pedras.
Tenham as tempestades bíblicas começado natural ou divinamente, Deus sempre achou um modo de usá-las para manifestar a Sua glória.

O Espírito da Promessa



Por ordem Divina, Moisés transferiu para Josué a responsabilidade de conduzir os filhos de Israel à Terra Prometida.
Porém, a morte de Moisés abateu Josué. O Senhor, então, teve de intervir e animá-lo para tal missão.
“… dispõe-te, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que Eu dou aos filhos de Israel.” Josué 1.2
Em outras palavras: tenha disposição já e possua a Terra Prometida.
O que isso tem a ver com os seguidores do Senhor Jesus, o Novo Israel, nos dias atuais?
Os filhos de Israel tinham sido livres da escravidão egípcia e traziam consigo a ideia fixa na promessa de Deus de “fazê-los subir daquela terra para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel.” Êxodo 3.8.
Movidos pela força dessa Promessa, eles saíram pelo deserto. Não havia qualquer garantia palpável que lhes desse certeza do cumprimento disso.
De fato, a Promessa que saíra da boca de Deus os convencia dessa realidade, até então invisível.
Mas agora, diante da Terra Prometida, Moisés estava morto.
O líder estava morto, mas o Espírito da Promessa, não.
O Espírito da Promessa não morre nem revoga Sua Palavra.
Esse é o Espírito da fé cristã.
O Espírito da Promessa testifica com o nosso espírito que Sua Palavra se cumprirá.
Essa pérola de revelação não combina com porcos, muito menos a santidade da Palavra com os cães. Mateus 7.6
Porém, os guiados pelo Espírito, que não veem e creem, a exemplo de Josué e Calebe, tomam posse da Promessa.
Éramos escravos dos vícios e complexos, da depressão, do medo, da dúvida, das religiões tanto quanto os hebreus no Egito. E como eles foram livres e guiados pelo Espírito da Promessa para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel, também nós os seguidores do Senhor Jesus.
Se eles, povo de dura cerviz, alcançaram a promessa, por que os resgatados pelo sangue do Filho de Deus e selados com o Espírito da Promessa não têm o mesmo direito a sua terra que mana leite e mel?
Não seria essa terra boa e ampla, terra que mana leite e mel a vida abundante prometida pelo Senhor Jesus?
Então, “eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela!” Números 13.30


Deus proverá


sábado, 15 de setembro de 2012

Por que não há diferença?


 SE EU QUERO VER, EU TENHO QUE MOSTRAR!

No universo dos crentes, o relacionamento com Deus é baseado no campo das palavras, tanto no ouvir como no falar com Ele. A maioria é viciada em pedir, receber orações e entoar louvores na ilusão de que só isso resolverá, ou então, acreditam que dizer: "Amém, aleluia, glória a Deus, tá ligado", quando recebem uma promessa bíblica, trará a solução.
Já no universo dos espíritas, principalmente umbandistas e candomblecistas, não existe a prática da oração. A fé é prática. A pessoa sabe que, se ela quer um "benefício" ou prejudicar alguém, tem que mostrar a sua fé arreando despacho, pulando muro de cemitério, derramando o seu próprio sangue etc.
Agora, vejamos como é o universo da fé que agrada a Deus e provoca a diferença prometida:
"Então, VEREIS outra vez a diferença entre o justo e o perverso , entre o que serve a Deus e o que não o serve." Malaquias 3.18
Quer dizer, se eu quero ver a diferença, tenho que sair do campo das palavras e fazer o que Ele determina que é servir, ou seja, tenho que mostrar que eu creio.
"Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; MOSTRA-ME essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé." Tiago 2.18
Aqui está o segredo!
A chave que abre a porta para uma vida diferente: MOSTRAR!!!
E mostrar como Deus determina.
Veja como Ele determina: "Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a sua graça; mas, com tais ofertas nas vossas mãos, aceitará Ele a vossa pessoa? - diz o SENHOR dos Exércitos." Malaquias 1.9
Por isso, neste dia 23, entraremos no Santo dos Santos com a nossa oferta em mãos, MOSTRANDO a Deus que cremos.