segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Você sabe qual a origem do chiclete?

Goma de mascar é um produto milenar usado para evitar o mau hálito






O chiclete é uma das iguarias mais fáceis de ser encontrada em bombonieres, lanchonetes e mercados pelo mundo, também uma das guloseimas mais apreciadas pela garotada e por muitos adultos. Hoje, encontramos até mesmo versões que ajudam a clarear os dentes ou a amenizar uma dor de garganta.
Mas do que será que é feita a goma de mascar, que perdura tanto tempo elástica em nossa boca enquanto mastigamos, e que depois de descartada demora cerca de 5 anos para se decompor no ambiente ou então emporcalha chãos, assentos e tampos de mesas onde é grudada?
Uma primeira versão (vegetal) – não o industrializado como conhecemos hoje – pode ser datada da Mesopotâmia, 9 mil anos antes de cristo (a.C.). Arqueólogos encontraram resíduos de chiclete de bétula (feito de resina da planta ornamental) em
dentes de adolescentes da época.

A mais conhecida versão, porém, é de que a goma teve origem entre os povos indígenas, principalmente das civilizações pré-colombianas. Eles extraiam uma resina da árvore denominada “chicle”, com a finalidade de estimular a salivação ou evitar o mau hálito.         

Confeito açucarado



Já o produto como é conhecido por nós, surgiu no final do século 19, por volta do ano de 1872. Ele foi inventado pelo norte-americano Thomas Adams. Foi ele quem fabricou o primeiro lote de chicletes em formato de bola, com adição de açúcar e aromatizados com extrato de alcaçuz.
Os chicletes sintéticos, feitos com uma goma que inclui produtos derivados do petróleo (borracha sintética e parafina, adicionados a substâncias emulsificantes, antioxidantes, aromas, corantes, ácidos cítricos e glicerina) começaram a ser produzidos após a popularidade adquirida durante a 1ª e a 2ª Grandes Guerras Mundiais. Os soldados usavam o confeito açucarado como forma de relaxante para o estresse diário dos conflitos.

Celular ao volante, perigo constante

Uso do aparelho pode causar vários acidentes no trânsito



É grande o número de pessoas que usam o celular enquanto estão dirigindo nas grandes cidades brasileiras. Atender ou fazer ligações e enviar ou receber mensagens de texto através do aparelho pode causar graves acidentes de trânsito. Mesmo com a existência da lei que proíbe o uso do celular e prevê quatro pontos na carteira de habilitação, com multa de R$ 85,12, muitos condutores cometem a infração.
Em Brasília, uma pesquisa feita pelo Instituto de Segurança de Trânsito mostra que 60% do total de motoristas, cerca de 790 mil condutores, usam o celular enquanto dirigem, pelo menos, uma vez por dia. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Detran), na capital federal, só no primeiro semestre deste ano, foram aplicadas 14 mil multas pelo uso indevido do aparelho.
O número pode ser considerado até pequeno em relação às 45 mil multas do ano passado, porém, especialistas afirmam que os flagrantes registrados estão longe da realidade. Em São Paulo, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foram registradas 112.583 autuações por uso de celular ao volante, de janeiro a março deste ano, mas, em 2011, 461.159 veículos foram multados.
Estudos comprovam que o celular dispersa e rouba a atenção do motorista. Só para dar uma olhada rápida em uma mensagem de texto, é preciso desviar os olhos por 2 segundos da via. Esse tempo é suficiente para que um carro, a 60 quilômetros por hora (km/h), ande 34 metros.
O oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO), em São Paulo, acrescenta que o motorista reage de forma mais lenta com o celular no ouvido. “Dificilmente olha para o retrovisor, assume uma trajetória errática na via e reduz ou ultrapassa a velocidade compatível com o tráfego.”
Além disso, o condutor pode facilmente avançar o sinal. “Acaba tendo dificuldades para trocar as marchas e simplesmente não vê as placas de sinalização no trânsito. Se essas são situações que podem desencadear acidentes, imagine o potencial de estrago da combinação delas”, alerta o médico. 
Para incentivar o motorista a não atender o celular enquanto dirige, o Governo Federal lançou, no começo do ano, um aplicativo chamado “Mãos no Volante”. Quem liga, recebe na hora uma mensagem de texto informando que a pessoa está dirigindo e que não pode atender. De acordo com o Ministério das Cidades, cerca de 46 mil pessoas em todo o Brasil já baixaram o aplicativo.

Vai viajar a trabalho? Cuidado com os exageros e as gafes

Beber além da conta, flertar com o colega, atrasar-se para a reunião ou gastar a verba da empresa com turismo encabeçam a lista de erros mais cometidos


Quando você toma conhecimento de que vai viajar a trabalho, qual o primeiro pensamento que lhe vem à mente? Cumprir sua metas ou fazer aquele turismo tão esperado? Dá para realizar ambos os planos, concorda? O fato é que as viagens corporativas nem sempre agradam a alguns profissionais, mas para quem curte conhecer novos lugares e pessoas é um ótimo programa.
É aí que mora o perigo. A empolgação, às vezes, faz você esquecer certos detalhes que podem prejudicar sua imagem dentro da empresa. A começar, é claro, pelo óbvio: você viajou a trabalho. Seja por desconhecimento, inexperiência ou mesmo esperteza, você acaba caindo em armadilhas que mancham sua imagem. Oito erros clássicos, inclusive, podem ser fatais na sua carreira.
Hospedagem, verba da empresa, deslocamento, alimentação… Detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que podem significar até mesmo uma demissão por justa causa. Afinal, não é porque a empresa lhe deu um cartão corporativo, uma estadia em um bom hotel ou convites para aquela balada, que você vai esbanjar. O mais prudente, segundo especialistas, é ser moderado.
O gerente regional de vendas Ricardo Lichirgu, de 35 anos, viaja a trabalho ao menos duas vezes por mês. Funcionário de uma empresa de rastreamento de veículos via satélite, o paulista radicado no Recife trabalha com uma equipe de 12 pessoas em estados das regiões Nordeste e Norte e conta que orientação é palavra de ordem nas viagens corporativas. Para ele, dois pontos são essenciais para manter uma boa imagem.
"Creio que as despesas em excesso e o fator bebida são os mais preocupantes para quem viaja a trabalho. Conheço casos de pessoas que foram demitidas porque se excederam nesses pontos", revela. Para Lichirgu, a experiência profissional mostra que o ideal é manter um planejamento sobre as obrigações profissionais. Feito isso e cumpridas as metas, é hora da diversão.
Mas afinal, quais são os erros mais comuns nas viagens corporativas? Segundo especialistas de recursos humanos, são oito os casos: gastos em excesso, bebida, despesas com transportes, hospedagem, horários, comunicação, uso de cartão corporativo e flertes entre funcionários. Parece bobagem e talvez você ache que trata-se de situações normais. Até são. Só que se você "pisar na bola", seu futuro profissional pode ir pelo ralo.
De acordo com Lúcia Barros, especialista em recursos humanos, atualmente as empresas têm dado atenção especial às regras de conduta dos funcionários durante as viagens corporativas. "Cada vez mais as empresas têm buscado criar processos empresariais para proteger a imagem e os valores que acreditam. Quem não tem, está em fase de criação, até porque determinados erros podem ser passíveis de demissão por justa causa amparada por lei", explica. A preocupação faz sentido.
Para começar, lembre-se que você está sempre em avaliação, não importa o cargo e o quão você veste a camisa da empresa. No ambiente de trabalho ou nas viagens, a conduta deve ser a mesma. E se a empresa não tiver uma espécie de código de conduta? Aí o bom senso deve prevalecer. E não esqueça: geralmente em eventos corporativos você pode encontrar pessoas do mesmo nicho de trabalho. Um deslize, ainda mais em tempos de redes sociais, pode gerar um tremendo aborrecimento.

Prudência


Na dúvida ou na ausência de regras previamente definidas pela empresa, preze pela discrição. Dê atenção especial a três pontos importantes: bebida, despesas e relacionamento. No primeiro caso, a dica de analistas de RH é não exagerar, beber o suficiente para relaxar. Ainda mais se no outro dia você tiver compromissos profissionais logo cedo. Não deixe que o famoso "happy hour" se transforme numa noitada.
"O mais prudente é que as empresas criem mecanismos de educação entre os funcionários, mostrando regras de convívio que prezem pela imagem de todos e da empresa”, reforça Lúcia Barros. Sobre os gastos, ela destaca que atualmente as empresas têm como comprovar se o funcionário passou da conta. "Muitas vezes, elas se baseiam pelo valor de mercado. Se o trabalhador gastar menos do que a cota permitida, não há problema. Basta ter planejamento."

Outra questão importante é quanto aos relacionamentos. Algumas corporações, inclusive, orientam os funcionários a não se envolverem com colegas de setores iguais. "Às vezes, as pessoas esquecem que mesmo em uma viagem corporativa estão a trabalho. Orientamos os profissionais a evitarem esse tipo de situação, até por que há observadores", completa Ricardo Lichirgu.

Saiba mais

Veja oito erros que você não deve cometer nas viagens a trabalho

Horários - evite chegar atrasado a eventos corporativos, ainda mais se o motivo for turismo. Planeje com antecedência suas obrigações e deixe a diversão para quando finalizar suas tarefas profissionais;

Verba da empresa - gaste o essencial para que seu trabalho seja realizado com eficiência. Almoços e jantares fazem parte da rotina, mas devem ser consumidos com moderação. Lembre-se: estar com o dinheiro da empresa em mãos não quer dizer que você pode torrá-lo nos melhores restaurantes da cidade;

Transporte - use a verba destinada a este item para suprir suas necessidades profissionais. O turismo fica por sua conta. Não peça aos taxistas para alterarem a rota da corrida para tentar faturar um ‘extra’. Se descoberto, você pode ser demitido por justa causa;

Hotel - independentemente do "quilate" do local, evite levar acompanhantes para visitá-lo no hotel. Sua estadia é destinada ao seu descanso. Se quer levar algum conhecido, faça quando viajar por conta própria;

Comunicação - desligar o celular ou não retornar as chamadas da empresa deve ser evitado. Se está com o telefone corporativo, atenda as chamadas. Se não puder em determinado momento, retorne a ligação assim que possível;

Cartão corporativo - se a empresa fornecer essa ferramenta, use-a para pagar as despesas extras do contrato durante a viagem. Baladas e gastos pessoais ficam fora dessa lista. Nunca duvide do departamento financeiro da sua empresa: ele pode rastrear todos os seus gastos e descobrir os excessos;

Relacionamento - jamais esqueça que você está representando a sua empresa e tem uma reputação a manter. Evite flertar com outros profissionais do mesmo setor se estiverem no mesmo evento. Prefira o ambiente fora do trabalho;

Bebida - fique atento ao famoso "happy hour" e às confraternizações. Se você não tem o hábito de beber, evite excessos e seja moderado, principalmente na presença de chefes. Gastos com bebidas alcoólicas devem pagos por você.


Ciência na Bíblia - As tempestades

Grandes tormentas serviram ao propósito de Deus em algumas passagens das Escrituras


Na Bíblia,não são poucas vezes os personagens enfrentaram tormentas– e não estamos falando só no sentido figurado. Homens e mulheres de Deus tiveram que passar por grandes tempestades, que servem de exemplo até hoje quando o assunto é perseverança. Em outras vezes, os temporais foram artifícios divinos.
“Tempestade” e “temporal” derivam do latim “tempus”, que dá a ideia de tempo no sentido cronológico, e não só no climático. Como surgiu isso?
Os antigos nomearam as tormentas dessa forma porque algumas delas ocorriam nos mesmos períodos de todos os anos. Um furacão do Atlântico, por exemplo, é comum entre o verão e o outono. Por isso, no inglês há duas palavras para as tempestades: “tempest” para as que têm períodos certos e “storm” para as que não seguem tal padrão. Com o tempo, claro, quase não há mais a distinção. Ambas as palavras são usadas da mesma forma, a despeito da época.

O Dilúvio

A primeira grande tempestade relatada na Palavra Sagrada foi, obviamente, o Grande Dilúvio, que inundou toda a Terra por intenção divina, para que fosse possível um recomeço. Para enfrentar a inundação, Deus ordenou ao patriarca Noé que construísse sua famosa grande embarcação, a fim de preservar, como um arquivo vivo, as pessoas que acreditassem no aviso do Pai e as espécies animais.
“Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará. 
Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo. 
E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservar vivos contigo; macho e fêmea serão.”
Gênesis 6:17-19

Jonas

Uma segunda grande tempestade descrita na Bíblia diz respeito à bem conhecida passagem protagonizada pelo profeta Jonas. Deus lhe ordenou que admoestasse os habitantes de Nínive, na Mesopotâmia, pela escandalosa intensidade do pecado entre eles, senão a grande metrópole seria destruída com todos.
“Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da 
presença do SENHOR. 
Mas o SENHOR mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma forte tempestade, e o navio estava 
a ponto de quebrar-se.”Jonas 1:3-4
Cheios de superstição, os homens do mar creditaram ao inesperado passageiro a crise, e lançaram-no à água.
A tempestade foi um artifício do Senhor para amedrontar os marujos e eles procurassem se livrar do desobediente profeta. Feito isso, Deus fez com que um grande peixe o engolisse para, 3 dias depois, jogá-lo em terra, para que de lá ele fosse para a cidade à qual havia sido mandado originalmente. Por causa do aviso de Jonas, que surtiu efeito entre os habitantes, Nínive não foi destruída.

Jesus na Galileia


Mesmo quem não professa a fé cristã conhece a passagem em que Jesus acalmou uma tremenda tempestade no Mar da Galileia quando estava a bordo de um barco com seus discípulos.
Especialistas alegam que a citada tormenta teve origem natural, por um motivo bem plausível: o Mar da Galileia, que na verdade é um enorme lago, realmente é palco de tempestades repentinas. Isso acontece porque grandes frentes de ar seco e frio das colinas à sua volta chocam-se com o ar intensamente úmido e quente do lago, ocasionando a forte precipitação, gerando ventos de grande velocidade.

Não importa que o início do temporal tenha sido natural, pois Jesus, mesmo assim, o usou como lição a seus seguidores:
“E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. 
E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! que perecemos. 
E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. 
E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os vent ventos e o mar lhe obedecem?”Mateus 8:24-27

O naufrágio de Paulo


Muitos conhecem vários acontecimentos concernentes à conversão e às grandes viagens missionárias de Paulo de Tarso. Um fato menos conhecido é o de ele ter sobrevivido a um grande naufrágio, e é nisso que entra a terceira grande tempestade citada na Bíblia.
Como está registrado em Atos 27 e 28, o Império Romano ordenou a prisão do apóstolo, que foi levado a bordo de um navio militar que ia para a Itália. Deus falou a Paulo sobre uma grande tormenta, da qual o livraria com vida, assim como aos soldados e outros prisioneiros. No Mediterrâneo, quando a viagem estava até então bem tranquila, por águas calmas, foram repentinamente jogados de um lado para outro pelo fortíssimo vento conhecido como Euro-aquilão, que parte da Europa para o Mediterrâneo e pode chegar à velocidade típica de um furacão, ocorrendo tipicamente no outono ou no inverno. Por mais de 10 dias, o navio foi jogado de um lado a outro pela porção mediterrânea conhecida como Mar Adriático (que banha a costa leste italiana), sem controle.


Obedecendo a orientação de Paulo, os marinheiros deixaram o barco seguir solto, ao sabor da ventania, em direção novamente ao grande Mediterrâneo, até encalhar propositalmente numa praia da ilha de Malta e ser destruído pelas ondas. No entanto, todos os 276 ocupantes, incluindo Paulo, se salvaram, nadando até a areia e as pedras.
Tenham as tempestades bíblicas começado natural ou divinamente, Deus sempre achou um modo de usá-las para manifestar a Sua glória.

O Espírito da Promessa



Por ordem Divina, Moisés transferiu para Josué a responsabilidade de conduzir os filhos de Israel à Terra Prometida.
Porém, a morte de Moisés abateu Josué. O Senhor, então, teve de intervir e animá-lo para tal missão.
“… dispõe-te, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que Eu dou aos filhos de Israel.” Josué 1.2
Em outras palavras: tenha disposição já e possua a Terra Prometida.
O que isso tem a ver com os seguidores do Senhor Jesus, o Novo Israel, nos dias atuais?
Os filhos de Israel tinham sido livres da escravidão egípcia e traziam consigo a ideia fixa na promessa de Deus de “fazê-los subir daquela terra para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel.” Êxodo 3.8.
Movidos pela força dessa Promessa, eles saíram pelo deserto. Não havia qualquer garantia palpável que lhes desse certeza do cumprimento disso.
De fato, a Promessa que saíra da boca de Deus os convencia dessa realidade, até então invisível.
Mas agora, diante da Terra Prometida, Moisés estava morto.
O líder estava morto, mas o Espírito da Promessa, não.
O Espírito da Promessa não morre nem revoga Sua Palavra.
Esse é o Espírito da fé cristã.
O Espírito da Promessa testifica com o nosso espírito que Sua Palavra se cumprirá.
Essa pérola de revelação não combina com porcos, muito menos a santidade da Palavra com os cães. Mateus 7.6
Porém, os guiados pelo Espírito, que não veem e creem, a exemplo de Josué e Calebe, tomam posse da Promessa.
Éramos escravos dos vícios e complexos, da depressão, do medo, da dúvida, das religiões tanto quanto os hebreus no Egito. E como eles foram livres e guiados pelo Espírito da Promessa para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel, também nós os seguidores do Senhor Jesus.
Se eles, povo de dura cerviz, alcançaram a promessa, por que os resgatados pelo sangue do Filho de Deus e selados com o Espírito da Promessa não têm o mesmo direito a sua terra que mana leite e mel?
Não seria essa terra boa e ampla, terra que mana leite e mel a vida abundante prometida pelo Senhor Jesus?
Então, “eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela!” Números 13.30


Deus proverá


sábado, 15 de setembro de 2012

Por que não há diferença?


 SE EU QUERO VER, EU TENHO QUE MOSTRAR!

No universo dos crentes, o relacionamento com Deus é baseado no campo das palavras, tanto no ouvir como no falar com Ele. A maioria é viciada em pedir, receber orações e entoar louvores na ilusão de que só isso resolverá, ou então, acreditam que dizer: "Amém, aleluia, glória a Deus, tá ligado", quando recebem uma promessa bíblica, trará a solução.
Já no universo dos espíritas, principalmente umbandistas e candomblecistas, não existe a prática da oração. A fé é prática. A pessoa sabe que, se ela quer um "benefício" ou prejudicar alguém, tem que mostrar a sua fé arreando despacho, pulando muro de cemitério, derramando o seu próprio sangue etc.
Agora, vejamos como é o universo da fé que agrada a Deus e provoca a diferença prometida:
"Então, VEREIS outra vez a diferença entre o justo e o perverso , entre o que serve a Deus e o que não o serve." Malaquias 3.18
Quer dizer, se eu quero ver a diferença, tenho que sair do campo das palavras e fazer o que Ele determina que é servir, ou seja, tenho que mostrar que eu creio.
"Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; MOSTRA-ME essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé." Tiago 2.18
Aqui está o segredo!
A chave que abre a porta para uma vida diferente: MOSTRAR!!!
E mostrar como Deus determina.
Veja como Ele determina: "Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a sua graça; mas, com tais ofertas nas vossas mãos, aceitará Ele a vossa pessoa? - diz o SENHOR dos Exércitos." Malaquias 1.9
Por isso, neste dia 23, entraremos no Santo dos Santos com a nossa oferta em mãos, MOSTRANDO a Deus que cremos.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Quais são as características do convertido?

Amiga possui comportamento que não sabe se é de uma pessoa temente a Deus e pede ajuda para se tornar cristã de verdade

"Bispo estou há algum tempo na igreja, mas até hoje não sei se sou convertida ou convencida, tenho tomado atitudes que mostram que alguma coisa está errada. Por favor, me ajude a identificar as características de um verdadeiro cristão?"- Amiga.


Resposta:
Ao contrário do que muitos pensam, Deus não converte ninguém para Si, somos nós que o fazemos atuando segundo o nosso livre-arbítrio, o nosso poder de decisão. Mas tenha sempre presente que, enquanto não se converter a Deus, tomando a atitude mais pessoal que alguma vez tomará na vida, nunca usufruirá do Novo Nascimento!
Características do convertido:
Perseverança: na prática da fé, da justiça, daquilo que é correto aos olhos de Deus. A pessoa que é convertida persevera na prática daquilo que agrada a Deus e não apenas por um tempo, mas todo o tempo. E esta característica, a perseverança, ela vai aumentando com o passar dos dias, semanas ou meses.
Toda a pessoa convertida é perseverante. Porém, quem não é convertido é imediatista e como nem tudo acontece de imediato, ela desanima. Todavia, com quem é convertido isto nunca acontece! O próprio Jesus disse que aquele que perseverar até ao fim (o convertido) herdará a coroa da vida. Por isso, o tamanho da sua fé não importa, o importante é se você é ou não perseverante!

2ª Compartilhar: a pessoa que é convertida não é apegada a nada, não é egoísta ou materialista.

Ela não pensa unicamente em si mesma, mas também no seu próximo. Jesus disse que o Seu verdadeiro discípulo ama ao próximo como a si mesmo. Então, quem é convertido compartilha, dá, estende a mão, considera, não obstante a reação do outro, pois ainda que esta seja negativa, o convertido não se detém por isso, ele continua a dar. Ainda que ele não veja gratidão ou apreço, o convertido sabe que isso não é problema seu, pois fez o seu papel: compartilhou!

3ª Temor: toda a pessoa convertida tem sentimentos, mas, ao contrário das restantes, ela não se rende a eles e sim ao temor.

A pessoa até pode sentir um enorme desejo de vingança, mas porque é convertida não se rende ao sentimento. Pelo contrário, ela teme a Deus, por isso não pende para os sentimentos, no caso, de vingança. Todo o ser humano, mesmo o convertido, é tentado a fazer o que é errado, como adulterar, mentir ou prostituir-se. É a sua alma que o deseja, a sua carne, mas porque o convertido conhece as consequências, ele mantém-se fiel. Então, o convertido teme, tem um profundo respeito por Deus, por isso foge sempre do mal.

4ª Crença: a pessoa convertida crê, independentemente do que os outros digam, do que ela própria ouça ou sinta, ELA CRÊ!

Jesus promete curar e Ele vai fazê-lo, mas nem por isso ela deixa de fazer uma alimentação correta, saudável e equilibrada, de fazer exercício físico ou de descansar o tempo necessário. Não obstante tudo isto o convertido crê, para além das evidências, pois se é prosperidade que ele quer, ele vai obter, ainda que a conjuntura econômica ou a sua própria idade não sejam a favor. Ou seja, a pessoa que é convertida crê no prometido e esta crença manifesta-se mediante uma entrega real e sincera em tudo o que ela faz para Deus!

5ª União: a pessoa convertida une-se ao 'corpo', e nunca se exclui ou se isola. Ela está junto aos que são da mesma fé e que, tal como ela, também são convertidos.

Quem é convertido não se identifica com os convencidos e sim com quem é convertido. Por isso, se vir alguém a isolar-se, é porque essa pessoa não é convertida, pois, ou se acha inferior ou superior, provando, assim, que não é convertida, já que quem o é não se acha nem mais e nem menos. Na verdade, quem é convertido não se acha nada, pois ele é filho de Deus e sabe que a Sua Casa é a universidade para a vida e todos estamos num processo de amadurecimento. E isto acontece devido à colocação em prática dos primeiros ensinamentos, daí que o convertido não fique parado no tempo, pelo contrário, há um desenvolvimento contínuo!

6ª Comunhão: existe o mesmo objetivo em comum, de servir e de agradar a Deus.

O convertido, desta feita, tem tudo em comum com aqueles que são convertidos: a vivência da fé, a superação dos problemas para dar um bom testemunho, tornando-se o melhor pai, o melhor filho, o melhor cidadão ou o melhor cristão. É claro que todos cometemos erros, mas aprendemos com eles arrependendo-nos, confessando-os, abandonando-os e levantando a cabeça, continuando nesta jornada, de mãos dadas com Jesus que jamais nos rejeita, abandona ou se esquecerá de nós. Então, qual é a fé? Buscar o Espírito Santo? Evangelizar? Sacrificar? Façamos, então, tudo sempre em conjunto.

7ª Abnegação: o convertido não considera nada daquilo que tem como seu, tudo é de Deus e por Ele assim emprestado!

E é, exatamente, pelo fato do convertido reconhecer que nada lhe pertence que ele tem a capacidade de ter tudo! Por isso, a pessoa convertida pode até ser famosa, rica ou ter autoridade e porquê? Porque nada disso lhe subirá à cabeça. Ela sabe que tudo na vida é passageiro, por isso tem que dar bom uso, de forma correta e proveitosa, não apenas para si, como também para os demais.

Apocalipse: cataclismos e terremotos

Os dias que precederão a volta do Senhor Jesus serão dias de ardente ira

No Antigo Testamento, vemos que os profetas Joel e Isaías, referindo se àqueles dias, registraram:
"Diante deles, treme a terra, e os céus se abalam; o sol e a lua se escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor."Joel 2.10;31



"Eis que vem o Dia do Senhor, dia cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em assolação e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz; o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua luz. Castigarei o mundo por causa da sua maldade e os perversos, por causa da sua iniquidade; farei cessar a arrogância dos atrevidos e abaterei a soberba dos violentos. Farei que os homens sejam mais escassos do que o ouro puro, mais raros do que o ouro de Ofir.
Portanto, farei estremecer os céus; e a terra será sacudida do seu lugar, por causa da ira do Senhor dos Exércitos e por causa do dia do seu ardente furor." Isaías 13.9-13
Estes versos proféticos só não assustam aqueles que não temem a Deus. E será justamente este o tipo de gente que vai experimentá-los.
Seja como for a ocorrência destes cataclismos cósmicos e terrenos, o importante é que os homens constatarão uma coisa: o Senhor Deus não brinca. As Suas promessas se cumprem, custe o que custar, e ai daqueles que não atentam para elas! O Senhor Jesus disse: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Mateus 24.35).
O grande terremoto que inaugura os acontecimentos sinistros deste selo não pode ser comparado aos inúmeros terremotos dos quais temos conhecimento. Ele deverá ser algo de proporções intercontinentais; do contrário, não haveria nem necessidade de João mencioná-lo.

E por que a abertura deste selo é com terremoto? Porque são justamente os terremotos que mais fazem vítimas mortais dentre todos os demais fenômenos naturais que há na face da Terra.
Os números estatísticos do Observatório em Estrasburgo, na França, dão uma ideia da progressão dos menores já ocorridos até hoje. O número de terremotos do século XX ultrapassou em muito o do século XIX. Segundo cálculos, mais de dois milhões de pessoas já morreram em terremotos no período de 1905 a 1993.
João registrou ainda: "e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar" (Apocalipse 6.14).
Esta descrição coaduna com a do profeta Isaías, que disse: "Todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um pergaminho; todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e a folha da figueira" (Isaías 34.4).
Parece que o apóstolo João estava vendo a Terra virar de cabeça para baixo, de modo que o Norte passará a ser o Sul e vice versa, pois a remoção dos montes e das ilhas não poderá acontecer apenas com pequenos abalos sísmicos. Terá de acontecer algo extremamente grande nos céus e na Terra, para que esta metamorfose física se efetue.
Há estudos científicos que garantem ter ocorrido por diversas vezes, em milênios passados, mudanças repentinas de polos. A verdade é que os dias que precederão a volta do Senhor Jesus serão dias de ardente ira.
E as consequências desses terríveis acontecimentos farão com que todas as camadas da sociedade – os grandes; os comandantes; os ricos; os poderosos; os escravos e os livres – sejam niveladas.



Assim, não haverá mais nenhuma diferença entre sábios e ignorantes; grandes e pequenos; brancos e negros; católicos, muçulmanos, budistas e evangélicos; enfim, entre pessoas de todas as religiões que consideravam a sua religião mais do que a prática da Palavra de Deus.
Todos formarão uma única classe de pessoas: os desesperados, que se esconderão nas cavernas e sob os penhascos dos montes, para fazerem a mesma prece: "...Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono..." (Apocalipse 6.16).

Um erro cometido sempre será revelado

Nada fica em oculto, um dia tudo vem às claras.


certo dia, Davi se apaixonou por uma mulher casada chamada Bate-Seba, esposa de um de seus melhores guerreiros, chamado Urias. Mesmo sabendo disso, ele deitou-se com ela, que engravidou (2 Samuel 11: 2-5).
Para encobrir o que havia feito, Davi mandou chamar Urias da guerra, para que passasse a noite com sua esposa e assim se isentar daquele filho. Porém, Urias não sentiu que era justo deixar a guerra para desfrutar de sua casa e esposa, e se deitou à porta da casa do rei Davi (2 Samuel 11:6-13).


Como Davi não teve seu plano realizado, resolveu então enviar Urias para uma posição à frente da guerra, para que assim fosse morto e ele pudesse casar-se com Bate-Seba (2 Samuel 11:14-27).
“... Porém isto que Davi fizera foi mau aos olhos do Senhor.” 2 Samuel 11:27A revelaçãoQuando Davi não se lembrava dos erros que cometeu, o Senhor usa um profeta, chamado Natã, para repreendê-lo (2 Samuel 12:1-14).Natã contou uma história para que Davi conseguisse enxergar-se nela e assim ter consciência de quão errada foram suas atitudes.O profeta o fez lembrar de que não há nada que o Senhor não veja.

As consequências de um pecado

Para encobrir um pecado, Davi acabou por cometer outros. Ele não foi capaz de parar para perceber o que estava fazendo, apenas tinha um objetivo e desejava alcançá-lo de qualquer forma.Davi também se esqueceu de que Deus tudo vê. O pecado dele, que estava escondido em um passado remoto, veio à tona num momento em que não pensava mais nisso.Assim como aconteceu com Davi, todos os dias passamos por experiências que, para quem observa, dão a impressão de que não conhecemos o poder de Deus. São raivas, tristezas, atitudes impensadas, que dão testemunho contrário do que é ser cristão.Davi se deitou com uma mulher casada, depois mentiu para trazer seu marido de volta da guerra para que pudesse esconder uma gravidez e, não contente com os resultados, mandou matá-lo.
Quantas vezes agimos desta forma? Sem limites, na base da loucura, da insensatez, somente para realizar um sonho, uma vontade que, em consciência plena, não faríamos desta forma.

e “Portanto, não os temais; pois nada há encoberto, qunão venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido.” Mateus 10:26

Cuidado com o que faz. Nada que um dia esteve escondido ficará assim para sempre. As lembranças do pecado virão em um momento inesperado, assim como suas consequências.


A verdade fica de pé


Icterícia: problema atinge, principalmente, os recém-nascidos

Icterícia: problema atinge, principalmente, os recém-nascidos.

Porém, crianças já grandinhas também podem desenvolver a doença


Um problema que preocupa pais e mães, sobretudo os de primeira viagem, é a icterícia, popularmente conhecida como “amarelão”. Ela acomete principalmente recém-nascidos, sendo mais frequente nos bebês prematuros. Segundo o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, uma série de quadros infecciosos que agridem a mãe durante o período gestacional pode causar a icterícia.
“É de extrema importância frisar e alertar aos pais que uma criança já grandinha pode também desenvolver icterícia, indicando um sinal de que esteja com alguma doença do fígado, ou do sangue, sendo importante o acompanhamento do médico pediatra”, diz Barros.




A doença é caracterizada por um tom amarelo na pele da criança, que acontece porque na metabolização da hemoglobina (proteína presente nos glóbulos vermelhos que transporta o oxigênio do pulmão para os tecidos) sua molécula é quebrada, formando a bilirrubina. Ao passar pelo fígado, ela sofre uma conjugação com outras moléculas, o que lhe permite ser eliminada do organismo através das fezes e da urina. Se a produção de hemoglobina é muito alta, ou se o fígado apresenta problemas, a bilirrubina se deposita nos tecidos, sendo vista através da pele.
Segundo o pediatra, a icterícia agride mais o recém-nascido porque com o início da respiração via pulmonar, todas as hemoglobinas especiais, conhecidas como fetais, são destruídas em grande velocidade, iniciando-se a produção de hemoglobina adulta. A grande quantidade dela se transforma rapidamente em bilirrubina e, se o fígado da criança não estiver ainda em sua maturidade total, ele não consegue processar toda a quantidade que lhe chega, sendo ela então depositada nos tecidos.
“Quanto mais prematuro for o parto, assim como tanto menor for o tamanho do recém-nascido, maior será a probabilidade de ele vir a apresentar icterícia. É também mais alta sua incidência em partos cesáreos”, explica o médico.

Como tratar

O tratamento da icterícia neonatal fisiológica (imaturidade do fígado) é feito com base nos resultados da dosagem das bilirrubinas. Em níveis mais baixos, submete-se a criança a uma fototerapia, na qual ela é banhada por períodos longos com luz fluorescente do espectro azul, que tem capacidade de facilitar a excreção necessária.
Entretanto, se os níveis de bilirrubina estiverem acima dos parâmetros aceitáveis, ou com uma velocidade alta de  crescimento, há necessidade de se realizar uma transfusão sanguínea, em que se troca todo o sangue com altos teores de bilirrubina por sangues de doadores, com a finalidade de se evitar a penetração da bilirrubina no tecido nervoso cerebral, o que pode levar a graves consequências.

De acordo com Barros, a icterícia neonatal pode ser prevenida com um acompanhamento obstétrico mais de perto, com a chegada do final da gestação, no sentido de se conseguir que o parto seja o mais próximo possível das 40 semanas, quando o feto já tem uma boa maturidade. Deve-se também evitar os partos cesáreos, cuja opção deve ser somente em casos de risco materno-infantil.
O pediatra afirma ainda que existem outras causas de icterícia, entre elas a incompatibilidade sanguínea entre mãe e bebê. Neste caso, a mãe desenvolve anticorpos contra o embrião, gerando uma icterícia patológica. Outro motivo é a obstrução dos canais de drenagem da bile, do fígado para o intestino, sendo esta icterícia provocada por bilirrubina conjugada, que não consegue ser eliminada, devido ao quadro obstrutivo, causando o amarelão. “Nesse caso, o tratamento é cirúrgico, visando à desobstrução do canal”, finaliza.

Maus hábitos, vida mais curta

Estudo na União Europeia mostra que as más práticas entre a população masculina não são só escolhas individuais, mas fenômenos sociais que dobram os riscos de morte prematura.



Os  maus hábitos dos homens entre 16 e 64 anos os expõem ao dobro de chances de morte prematura se comparados às mulheres da mesma faixa etária, segundo um amplo estudo apresentado no Parlamento Europeu este ano, realizado pelo Fórum Europeu de Saúde Masculina.
A pesquisa, intitulada “O Quadro da Saúde Masculina na Europa”, mostrou índices preocupantes. Todo ano, 630 mil homens em idade produtiva morrem na União Europeia (UE), contra 300 mil mulheres na mesma fase da vida.
Richard de Visser, psicólogo da Universidade de Sussex (Inglaterra) e um dos principais autores do estudo, declarou que  o fumo, o abuso de álcool e um comportamento sexual inconsequente são três dos maiores motivos pelos quais a expectativa de vida masculina pode ser reduzida à metade. Ele considera isso um fenômeno social: “Estilos de vida não são simplesmente fruto de uma escolha pessoal. Aqueles que vivem material e socialmente em condições precárias comem de forma muito pouco saudável, exercitam-se menos e tendem a fumar ou consumir outras drogas, por exemplo.” O especialista defende que os riscos de morte prematura só diminuem se os hábitos forem modificados logo na juventude.
Em outras palavras, muitas vezes, para  corresponderem a uma imagem que as outras pessoas esperam de  um homem, os jovens aderem aos maus hábitos, como tabagismo, alcoolismo e outros vícios, diz de Visser, que também mostra a alta incidência de sobrepeso e até obesidade causados pela alimentação desregrada em todos os países-membros da UE.

Menos produtividade

Segundo o relatório apresentado no Parlamento, enquanto há uma considerável baixa no número de adeptos do fumo pelo continente em geral, ele ainda é bem alto entre as camadas mais pobres nos países do Leste Europeu.
Embora haja um índice maior de atividade física entre a população masculina, a maioria não se alimenta conforme os níveis recomendados pelos órgãos de saúde pública ou mesmo por especialistas particulares. Suas dietas são muito pouco nutritivas e equilibradas, com altos níveis de colesterol e ácidos graxos, e baixo consumo de gorduras saudáveis (poli-insaturadas), carboidratos saudáveis e fibras.. Outro item preocupante é o altíssimo consumo de sal detectado, que ocasiona sérios danos cardiovasculares – entre eles, a hipertensão.
O levantamento europeu levou em consideração tanto os dados sobre a incidência de doenças físicas que são problemas de saúde pública em algumas regiões, como o câncer emales cardíacos , quanto o estado da saúde mental. Segundo Alan White, professor da Universidade Metropolitana de Leeds, também da Inglaterra, um dos titulares da pesquisa, “pela primeira vez, temos um quadro bem claro da saúde masculina por toda a Europa, enquanto antes tínhamos dados isolados, parciais, de acordo com determinado país ou por área atingida por alguma epidemia”. White considera que, de posse dos dados atuais, podem ser feitas políticas de saúde pública e particular mais efetivas, já que agora todos sabem mais quais são seus problemas e como eles afetam as regiões vizinhas. A migração e a mobilidade na UE sempre foram altas, devido às facilidades de transporte e distâncias relativamente pequenas, o que é bom por um lado, mas favorece a proliferação de doenças e hábitos prejudiciais.
Presidente do Fórum Europeu de Saúde Masculina, o professor Ian Banks, vai além: “Isso (o estudo) não é somente sobre saúde. A morte prematura de homens mina a economia, a família, a Previdência Social e a assistência médica em geral. A Europa terá bem menos homens em idade produtiva trabalhando nos próximos anos. Se quisermos ter o sucesso econômico de que necessitamos, eles precisam estar com a saúde em dia.”
Embora a análise tenha sido feita no continente europeu, seus dados podem ser aplicados num contexto planetário, segundo os cientistas que a realizaram.


Lugares da Bíblia - Israel nos tempos das Sagradas Escrituras

Embora tenha sido cenário da maioria dos mais importantes acontecimentos bíblicos, não passava de uma estreita faixa de terra.



Ao lermos a Bíblia, a maior parte dos acontecimentos se deu em Israel, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Temos a impressão de que era uma terra vasta, o que, para a época, sem transporte motorizado, fazia muito sentido.
Para se ter uma ideia, o comprimento de norte a sul não passava de 240 quilômetros. A largura era de cerca de 40 quilômetros na parte norte e de 95 na sul.
No entanto, essa área menor que a dos menores estados brasileiros foi palco de alguns dos acontecimentos mais importantes da história da humanidade.
A planície costeira, na parte sul, não era muito apropriada à agricultura nos tempos bíblicos, onde predominavam as dunas, áreas pantanosas e algumas florestas.Lá viviam os filisteus, acostumados á vida nômade pelas más condições do luga.Já a porção norte era bastante fértil, de natureza exuberante, chamada de Valem do Sarom, aos pés do Monte Carmelo.Próximo dele, à margem do Mediterrâneo, vários portos naturais eram usados pelos navegantes fenícios, exímios mercadores.
Sefelá nada mais era que um vasto conjunto de colinas com cerca de 24 quilômetros de extensão, uma proteção natural entre a planície costeira e a região mais montanhosa do centro. Muito fértil, era sempre disputada entre filisteus e israelitas. Era cortada por quatro vales, com famosas cidades fortificadas como Gezer e Laquis, postos de vigia das estradas da região.

Na área montanhosa ao centro ficavam as cidades mais importantes, como Jerusalém e Hebrom. A oeste, um leve declive levava ao litoral mediterrâneo. A leste, a descida era bem mais íngreme até o vale do rio Jordão. A posição da cidade-coração de Israel era estratégica: por não haver por ali grandes estradas internacionais, o isolamento era precioso.
Partindo do centro montanhoso para o oeste, passava-se pelo vale de Megido, bem como pelas colinas de Golã, na Galileia. Era o lugar das importantes rotas comerciais entre o Egito e a Mesopotâmia, causa e consequência de ser um importante ponto estratégico mercantil e militar – falando nisso, foi palco de grandes batalhas, e ainda será: muitos acreditam que será o front da batalha do Armagedom, prevista em Apocalipse.




A Galileia era como uma interrupção da cordilheira central, onde o declive terminava, e começava a subida em direção às montanhas do Líbano. As baixas colinas da região eram extremamente férteis, o que ocasionou grande prosperidade, além das rotas comerciais que a cruzavam. É onde fica o Mar da Galileia (foto acima), um grande lago de riquíssimo ecossistema, em uma região bem desenvolvida, onde Jesus passou a maior parte de sua vida terrena.
Entre os mares da Galileia e o Morto estava o Vale do Jordão (foto abaixo), na parte mais baixa do relevo do planeta Terra,  (a superfície do Mar Morto está 400 metros abaixo do nível do mar).


A Transjordânia, a leste do Jordão, era uma vasta região de montanhas que atingiam cerca de 580 metros de altitude ainda na Galileia, chegando aos 2 mil metros a sudeste do Mar Morto. A abundância de chuvas, por causa do relevo (o ar se resfria, possibilitando a prtecipitação), originou áreas muito ricas em pastos, lugar de muitos rebanhos de ovinos e caprinos.



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Supervalorizar o que considera um defeito traz baixa autoestima

Um simples detalhe pode fazer grande diferença na vida da mulher.

A balança mostra que está acima do peso, o rosto já não é como antes e o corpo é repleto de defeitos. Essas podem ser algumas observações – principalmente de mulheres –  capazes de levar a uma autoestima frágil, com possibilidade até mesmo de interferir na relação com as pessoas ao redor.



Para a psicóloga Roseleide da Silva Santos, o problema se agrava quando a mulher tem outras coisas como referência. “Há quem se ache gorda, por exemplo, porque sabe que tal peso corresponde a ser gorda ou magra, conforme os padrões da sociedade. Mas o pior é quando se sente gorda mesmo estando com peso abaixo da média.”
Essa maneira como a mulher se percebe pode interferir na forma como ela se relaciona com o outro. “Voltando no mesmo exemplo, quando a mulher se sente gorda, inevitavelmente está se comparando a outra pessoa, e isso é um grande problema que muitas têm: não se aceitar”, enfatiza Roseleide.
A mulher deve analisar outros fatores antes de considerar um detalhe como algo grave e que deve ser rapidamente mudado. “Ela precisa analisar o seu biotipo, herança genética, estilo de vida e saber que esse é o corpo que pode ter e não aquele que gostaria de ter, vendido como um corpo de mulher ideal, que é alta, magra e loira.”

O começo do problema

Quando a mulher não está dentro desse perfil rotulado, sua autoestima começa a ser afetada drasticamente. “Ela se sente rejeitada, frustrada, à margem da sociedade. Além de não se aceitar como é, por não estar conforme os padrões impostos”, explica a psicóloga.
É claro que se cuidar para manter a beleza natural e se sentir melhor consigo é algo benéfico, mas o problema nasce quando a vida da mulher fica somente em torno disso. “Excede aquilo que é saudável, o que é possível fazer dentro de sua realidade, porque não aceita estar fora do que é adequado segundo as regras impostas. É dessa forma que a mulher começa, muitas vezes, a se deformar, de tanto desejar ser e ter características de outras pessoas, que nem sempre ornam com seu corpo e estilo - além de se endividar cada vez mais.”
Começa aí também um consumismo desenfreado, em busca do padrão imposto, para, assim, se aceitar. “A consequência é se tornar um produto da mídia, da sociedade, da cultura, e deixar de ser ela mesma, de ter uma identidade pessoal e autêntica”, finaliza Roseleide.

Um erro cometido sempre será revelado

Nada fica em oculto, um dia tudo vem às claras.

Certo dia, Davi se apaixonou por uma mulher casada chamada Bate Seda, esposa de um de seus melhores guerreiros, chamado Urias. Mesmo sabendo disso, ele deitou-se com ela, que engravidou (2 Samuel 11: 2-5).


Para encobrir o que havia feito, Davi mandou chamar Urias da guerra, para que passasse a noite com sua esposa e assim se isentar daquele filho. Porém, Urias não sentiu que era justo deixar a guerra para desfrutar de sua casa e esposa, e se deitou à porta da casa do rei Davi (2 Samuel 11:6-13).
Como Davi não teve seu plano realizado, resolveu então enviar Urias para uma posição à frente da guerra, para que assim fosse morto e ele pudesse casar-se com Bate-Seba (2 Samuel 11:14-27).

“... Porém isto que Davi fizera foi mau aos olhos do Senhor.” 2 Samuel 11:27A revelação

Quando Davi não se lembrava dos erros que cometeu, o Senhor usa um profeta, chamado Natã, para repreendê-lo (2 Samuel 12:1-14).
Natã contou uma história para que Davi conseguisse enxergar-se nela e assim ter consciência de quão errada foram suas atitudes.
O profeta o fez lembrar de que não há nada que o Senhor não veja.

As consequências de um pecado

Para encobrir um pecado, Davi acabou por cometer outros. Ele não foi capaz de parar para perceber o que estava fazendo, apenas tinha um objetivo e desejava alcançá-lo de qualquer forma.
Davi também se esqueceu de que Deus tudo vê. O pecado dele, que estava escondido em um passado remoto, veio à tona num momento em que não pensava mais nisso.
Assim como aconteceu com Davi, todos os dias passamos por experiências que, para quem observa, dão a impressão de que não conhecemos o poder de Deus. São raivas, tristezas, atitudes impensadas, que dão testemunho contrário do que é ser cristão.
Davi se deitou com uma mulher casada, depois mentiu para trazer seu marido de volta da guerra para que pudesse esconder uma gravidez e, não contente com os resultados, mandou matá-lo.
Quantas vezes agimos desta forma? Sem limites, na base da loucura, da insensatez, somente para realizar um sonho, uma vontade que, em consciência plena, não faríamos desta forma.

“Portanto, não os temais; pois nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido.” Mateus 10:26

Cuidado com o que faz. Nada que um dia esteve escondido ficará assim para sempre. As lembranças do pecado virão em um momento inesperado, assim como suas consequências.

Carta ao blog do bispo


Bispo,

É a primeira vez que escrevo para seu blog. Acompanho suas mensagens diariamente por este espaço, sigo a programação da IURDTV e sou um membro recente da Igreja Universal do Reino de Deus.
Desde que cheguei pela primeira vez ao templo da Igreja, vivo uma transformação em minha vida. Mais do que os efeitos que a prática da fé tiveram em minha rotina pessoal e profissional, o modo como vejo o mundo desde então é outro, diferente, como se um véu tivesse sido retirado da frente de meus olhos. Não me aprofundarei no relato destas transformações, pois sei que são uma constante durante a trajetória destes 35 anos da IURD.
O que me motiva a escrever este texto ao senhor é a indignação com o modo como passei a ser tratado desde que escolhi a minha fé; desde que pude exercer meu livre arbítrio de optar sobre qual maneira eu faria a minha ligação com Deus. Não falo aqui de meus familiares, amigos, colegas ou conhecidos. Passei a ser atacado, diariamente, pelos meios de comunicação pelos quais eu me informo há mais de 20 anos.
Quem lê este texto agora pode se perguntar:
- Mas como jornais, revistas, emissoras de TV podem atacar a vida de um simples fiel?
Embora tenha a certeza de que o senhor saiba a resposta, faço questão de explicar. Ao ver a minha fé sendo vilipendiada diariamente sob os mais diversos argumentos, quem é atingido sou eu e as milhões de pessoas que exercem a fé evangélica e escolheram uma vida ao lado do Senhor Jesus.
Vivo na capital paulista há 24 anos e sou assinante da Folha de S. Paulo há exatas duas décadas. Hoje tomei a decisão de cancelar a minha assinatura. Não quero abrir a porta de minha casa a cada manhã e pegar um jornal que foi pensado, escrito e impresso com a finalidade de me atingir. Não preciso disso.  Não é de hoje que acompanho os ataques da Folha à IURD e ao senhor, mas o véu que pairava perante meus olhos impedia uma visão clara sobre as intenções nefastas dos dirigentes daquele grupo.
Cada hora sob um argumento, eles tentam destruir a nossa fé. Agora é por conta das eleições. Que tanto mal o candidato Celso Russomanno, católico assumido, fez a estes senhores do jornal? Por que o nome da Igreja Universal está presente em mais da metade das reportagens sobre a candidatura dele a prefeito? Seria porque faz parte de um partido que tem como líderes ou membros, integrantes da IURD? Quantos católicos, protestantes, umbandistas, espíritas, budistas, religiosos em geral são filiados a partidos políticos e quantos estão em cargos de comando nos mesmos?
O que a minha fé tem a ver com a eleição? Nunca, repito, nunca, em qualquer um dos templos da Universal que frequento, vi sequer um esboço de indicação política, de intenção de voto, por parte de qualquer bispo, pastor, obreiro ou mesmo membro da IURD. Jamais, repito, jamais, ouvi uma mensagem de orientação eleitoral nos programas da Igreja na TV, internet ou rádio.
Estou todas as quartas e domingos na Igreja. Nos demais dias, acompanho a programação pelos meios de comunicação. Sou testemunha viva de que o que está sendo dito pelos jornais, em especial pela Folha de S. Paulo, é a mais pura mentira. E sinto-me atingido pessoalmente por isso.
Sou apenas um, mas ao cancelar minha assinatura de 20 anos, cumpro meu papel de manter a verdade como pedra fundamental da vida que escolhi para mim desde que entrei em um templo da IURD.
Que nosso Senhor Jesus Cristo possa guiar estes que nos atacam, e o Espírito Santo descortine esta venda que tapa os olhos de quem vive para nos atacar de maneira tão gratuita, pois ao contrário do voto, que é secreto, as ações de todos estão sendo claramente vistas e serão julgadas pelo nosso Deus.
Obrigado e Deus o abençoe.
Amigo